terça-feira, 25 de setembro de 2007

Mais uma rodada por minha conta!?

No domingo, após o empate de 1 a 1, chegamos a conclusão de que NUNCA assistimos a uma vitória do VEC. Quando ele ganha, é fora de casa. Segundo o zagueiro-artilheiro, é a "Síndrome do Melão". Pode? Pior que isso só o cai-cai do time adversário no segundo tempo. O Januário "cruel" de Oliveira ia adorar os muitos 'carretos' da manhã. Isso mesmo: manhã! É impossível um segundo tempo razoável num jogo que começa no solzão das onze horas. Já no brasileirão sem final, a melhor parte sempre fica no meio da tabela. Do nono lugar ao décimo-sétimo são 3 (!) pontos. Em cada rodada a gente vê uma dança das cadeiras entre quem vai pra Sul-Americana ou pra Segunda-Divisão. Pra melhorar, as duas maiores torcidas do país estão neste bolo.
terça-feira, 18 de setembro de 2007

Réquiem dos Pequenos, Versículo III

Versículo II. Na pequena vila que tem nome no diminutivo, os grandes narcisos não estudaram nada de arquitetura e urbanismo. Mas sabem tudo de umbigo. Morrem de amores pelos próprios umbigos. Erguem pequenas grandes e caras obras para homenagear seus umbigos. Se a beleza comum não tem valor, a feiúra muito pessoal vale o quanto pesa. Por isso dispensa regimes. Umbigo que se preza deve ser carregado por belas e estufadas panças. Sorte dos vilões azarados que os vilões narcisos desprezam coisas duradouras. Senão a vila ficaria infestada de estátuas de umbigos - e seus belos barrigões. Não. Plantem-se apenas coqueiros (de plástico). Estátuas custam muito. E, como disse outro falso poeta, "flores de plástico não morrem". Estátuas comprometem. Vai que aquele terreno ganha utilidade um dia. Vai que outra privada pública se faz necessária. Azar dos vilões azarados que os vilões narcisos adoram o efêmero, o breve, o (falso) barato. Adoram os meios, a média e a mídia - todos efêmeros, supérfluos e superficiais. Umbigos vilões entregam seu reverso para se revelar numa poluída coluna social. Ah.. as colunas sociais da pequena vila! São como um panfleto de missa, um santo de político, o papel higiênico nunca utilizado naquela privada pública. Cheios de nada. Ou cheios de tudo. Afinal, conteúdo está nos olhos de quem lê. Caricaturas do herói Narciso, os vilões que amam seus umbigos. Como o original, desprezam a bela Eco e sua lagoa. Mas são só caricaturas. Longevas mas, para sorte da pequena vila de nome diminuto, mortais. Temporários. Elegíveis. "Expulsáveis". Será? A pequena vila perdeu seu norte e sua matriz. Talvez tenha perdido também sua cabeça. Sobraram os umbigos. E, claro, as imensas panças. E segue a vida, empurrada com barrigões.
.:.
Continua..

Coisas Nº 1

Parece mentira, mas não é não. E é emblemático. Uma casca de banana. Nada melhor para iniciar esta série educativa de fotografias sobre as coisas que as pessoas jogam no chão. Se tua mãe não te ensinou, a professora deixou passar e tua vó passou a mão na cabeça, não se preocupe. O Atchim te educa, meu filho!
segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Essa rodada por minha conta...

Coisa mais difícil foi achar o resultado de ontem do VEC - Varginha Esporte Clube (Êta nominho criativo!). Nenhum site da cidade (maisvarginha, varginhaonline, eptv.com ¹) ou mesmo o site do clube não trazia nada sobre o jogo até às 9 da manhã de hoje.
Encontrei somente no site da federação mineira de futebol. E a notícia foi triste: Perdemos de 4 a 0! Dialética: O time não vai pra frente porque não tem apoio ou não tem apoio porque não vai pra frente? Update 17/09 - 15:14 - Na verdade, o VEC venceu o jogo por 4 a 0, informação agora confirmada pela Rádio Melodia e conforme foi passado na Rádio Clube e o Jornal Regional, da EPTV. No site da Federação Mineira de Futebol ainda consta que o VEC perdeu de 4 a 0 para o Figueirense e deve ser daí que a TV Alterosa passou a mesma informação. Até agora o site oficial do clube ainda não traz nada! Escrevi um e-mail, mas ele voltou. Inválido. A dialética ali de cima agora muda: Sem apoio e estrutura o time promete, imagina se mudar isso? Contra o Internacional, perdemos o Ibson por 30 dias. Já os Bacalhau tiraram o Paulo Sérgio por 45 dias e o Renato Augusto por tempo indeterminado. E os autores das faltas que ocasionaram estas lesões não receberam sequer um cartão amarelo! Enquanto isso, condenaram o Souza por muito menos, tentaram punir o Joel por muito menos e agora vão julgar o Obina por muito menos. De todo jeito o Flamengo só apanha... Update 17/09 - 17:07 - E não cansam de querer bater no Mengo, que vem tendo uma campanha quase impecável dentro do Maracanã. Com medo, querem tirar o mando de campo. 1. O site da EPTV traz os resultados e notícias do Campeonato Brasileiro e não fala nada sobre o VEC. Quem quer saber sobre Campeonato Brasileiro não vai procurar na EPTV e quem quer saber sobre o VEC vai onde?
quinta-feira, 13 de setembro de 2007

MC d AA p CI Nº 8 - O Pobrema II - O dos otro

Já estudamos na lição número dois deste manual a melhor maneira de prosear sobre os problemas próprios. Depois, na lição número seis, estudamos sobre como falar mal dos outros, ou seja, como falar dos problemas dos outros pelas costas. Agora, não com menos saliência, veremos a delicada maneira de versar sobre os problemas dos outros com os próprios donos da lamúria.

Como sabemos, quem sabe faz e quem não sabe, ensina (e é justamente daí que vem minha autoridade para escrever este manual, mas isso não vem ao caso agora). Pessoas em geral, na CNTP, costumam ter soluções práticas e fáceis para todos os problemas do mundo. Na hora de oferecer alguns conselhos, cada um traz em si o dom de ser um expert em auto-ajuda, capaz de resumir em uma única frase a solução do problema alheio.

Parece fácil. Mas, como sempre, é preciso muito cuidado. Se diante da dificuldade vizinha, a principal coisa que tiver a dizer for “pense positivo”, guarde a pérola pra você. Uma pessoa envolta por problemas pode ter pequenos lapsos em sua boa educação e acabar mandando você pensar positivo em lugares bem distantes.

A maioria das boas maneiras de se ajudar uma pessoa com problemas – seja financeiro, de saúde, ou família – não pode ser feita com palavras. Caso você não possa interferir de forma a resolver ou amenizar o problema, evite interferir de outra forma. Eu sei, isso pode parecer meio duro. E é mesmo.

Mas a intenção de ajudar, ainda que com palavras ralas, não é de todo ruim. Pior mesmo é a aproximação dos problemas alheios por simples curiosidade. Pessoas que carregam este modo de sarcasmo costumam dizer coisas do tipo: “fica triste não, tem muita gente no mundo muito pior do que você”. Se você quiser mesmo parecer uma pessoa simpática, nunca diga nada semelhante a isso.

No mais das vezes, na hora de um colóquio informal sobre este tema, utilize mais os ouvidos do que a boca. E, se possível, os ombros. Mas só se possível e conveniente. Pra não gerar um novo problema com essas intimidades...

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Notas Baixas Nº 1

Hipocrisia se aprende na escola Deu dias desses no Jornal Nacional que as pessoas com mais instrução acham que os políticos não devem politicar em causa própria enquanto a maioria dos analfabetos acha que devem, sim. Isso não quer dizer que os primeiros são mais éticos. Só sabem a resposta mais conveniente, né, não?

Melhor futebol do mundo Um título tem mais valor quando conquistado numa final. Hoje o Campeonato Brasileiro já está praticamente definido, mas se se classificassem os oito primeiros para uma fase eliminatória, todo mundo ainda tinha chance de ser campeão. O campeonato teria graça até o último jogo. Futebol europeu é um saco. Assiste um jogo pra ver. Por que, então, tínhamos que copiar a fórmula de campeonato sem graça deles? Mais justo? E o que uma partida de futebol tem a ver com justiça? O que torna o futebol o esporte mais interessante é justamente o fato de o time pior poder ganhar do melhor, o que não acontece em vôlei, basquete ou fórmula 1. Triste ver que o Campeonato Brasileiro, o melhor do mundo, agora se resume a uma fase preliminar da Libertadores da América. E pra quê? Quando o campeão brasileiro conseguiu ser o campeão da Libertadores do ano seguinte? Isso faz parecer que não vale nada ser campeão brasileiro. Mas vale. E de preferência numa final, num maracanã lotado.

Foi sem querer... E ia escrever aqui que o tiros no trem onde estavam os ministros não eram para eles. Que eram só os tiros normais de cada dia mesmo e que, por um acaso, eles passaram lá naquela hora. Demorei e a polícia do Rio já assumiu que o problema é esse mesmo.

Cachorrada Campanha de vacinação de animais foi um sucesso aqui em Varginha. Já a vacinação de crianças ficou longe de cumprir as metas...

E ainda insistem em dizer que o mundo acaba em aquecimento global...

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

MC d AA p CI Nº 7 - A Especialidade

Tempo desses atrás, o pessoal andava meio maniado com esse negócio de especializações. Argumentando que esse mundão é muito cheio de variedade, resolveram simplificar e saíram com a máxima – ou seria mínima? – de que se o cidadão soubesse muito de um assunto só já estaria habilitado a sobreviver por aí. Foi a maior fabricação de gente bitolada e chata que se tem conhecimento na história da humanidade.

E como a vida é sempre carregada de efeitos colaterais, ainda hoje se encontram muitos desses perambulando pelas cidades em busca de um ouvido para suas repetições. Exemplares dessa espécie adoram comparações e conhecem tudo sobre marcas, raças, preços e técnicas de manejo. Têm uma capacidade grande em guardar datas, números e padronizações. Participam de simpósios, congressos e seminários formais sobre o tema. Freqüentam associações, clubes e outros grupos onde as conversas não são nada informais. Daí sua dificuldade.

Para minimizar esse sofrimento, este capítulo do Manual Cotidiano de Assuntos Amenos para Colóquios Informais vem trazer duas de suas dicas:

A primeira coisa a se levar muito em conta é que nem todo mundo, por mais amigo ou amiga que pareça, tem tempo, saco e interesse pra escutar a sua mesma ladainha toda vez que te encontra. Se você só sabe de um assunto, mantenha-se ao menos atualizado, para, na medida do possível, trazer uma novidade, pra variar a conversa um bocado.

Outra coisa – essa bem mais importante: mapeie bem seus interlocutores. Saiba diferenciar aqueles que sabem menos ou mais do que você dentro da sua especialidade, de forma a não levar a conversa mais longe do que deve. Porque deve ser por demais constrangedor ser pego dizendo falácias logo sobre a SUA especialidade.

Portanto, sendo você um especialista confesso, estude mesmo. Seja futebol ou pescaria, automóveis ou bijuteria, informática, passarinho, música ou televisão, se for pra falar sobre um assunto só, que fale direito. Esforçando-se ao máximo pra não ser muito chato. E, de preferência, bem longe de mim.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Réquiem dos Pequenos, Versículo II

Já disse o falso-poeta que "Narciso acha feio o que não é espelho". Na pequena vila que carrega o diminutivo no nome, os vilões-narcisos acham feio o que vêem no espelho. Acham belo o novo porque é novo. Velho é sinônimo de feiúra na diminuta vila. Mas suas ondas de renovação escondem segundas intenções. Um dia a entrada de sua igreja matriz apontou, como em todas as vilas, para sua origem. Origem promissora que dispensava o diminutivo. Mas alguém cismou de inverter a bússola da vila. E ela deu as costas para a origem, literalmente. A demolição da matriz, sacrilégio não imaginado nem por García Márquez, simbolizou a troca de norte. Símbolos... a pequena vila, sem querer, planta símbolos e ícones. Não se contentou com a matriz que subverte e nega suas origens. Troca praças e fontes históricas por falsos planos arquitetônicos. Troca enfeites refrescantes por vasos sanitários. Troca casarões por escondedores do sol. Troca luz por sombras. A pequena vila é um grande troca-troca. Só não trocou seu segundo templo, o cinema, por outra igreja porque alguém gritou. Gritos são raros na pequena vila. E, quando ocorrem, são castigados. Então o cinema ganhou ares de cemitério. Abandonado. Os símbolos da pequena vila, em conjunto, parecem homenagear a feiúra. As mínimas vilas vizinhas resolvem entrar no campeonato, com réplicas de maravilhas do mundo moderno, mosquitos, portais e outras construções verticais. A feiúra parece merecer lugar de destaque nos vilarejos. E os temporários parecem ter todas as verbas do mundo para erguer suas preces ao anti-narciso. Aquele falso-poeta, sem querer, acertou outros alvos:
"E foste um difícil começo Afasto o que não conheço E quem vem de outro sonho Feliz de cidade Aprende de pressa a chamar-te De realidade Porque és o avesso Do avesso, do avesso, do avesso..."
.:.
Continua...
segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Cegueiras

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."
É oficial. O Fernando Meirelles, um dos diretores de "Cidade de Deus", está realmente filmando o "Ensaio sobre a Cegueira", de José Saramago. Salvo engano, é o primeiro Saramago a encarar a telona. Meirelles abriu um blog para documentar o projeto. Reparou o último link? Blindness... por razõe$ bem conhecida$, o filme será em inglês. Diretor brazuca, trampando com livro publicado originalmente em português... e o filme em inglês. Fico meio triste, mas isso não vai detonar minha vontade de ver a obra. Os atores escalados são muito bons: Gael García Bernal, Juliane Moore, Mark Ruffalo e Danny Glover (!) já estão confirmados. Tirando o Glover (quem não se lembra, é o parceiro do Mel Gibson em Máquina Mortífera), todos os outros são meio "especialistas" em filmes difíceis. Juliane fez "Magnólia". Gael é o favorito dos diretores latinos ("Diários de Motocicleta", "Amores Brutos", "Babel"...). Mark fez o filme pesadão da Meg Ryan ("In the Cut"?) e virou coadjuvante de luxo em blockbusters como "Colateral". Pesadão...
Foto surrupiada de Jim Skea.
"Ensaio sobre a Cegueira" é um dos livros mais "pesados" que já li. História forte, bem amarrada, que no estilo Saramago de escrever nos deixa sem ar. Talvez este seja o grande desafio do Meirelles, que já confessa no blog seu "frio na barriga". O livro tem um ritmo crescente e constante. Quem acha que é fácil esse tipo de transposição, basta ver a porcaria que fizeram com o "Código Da Vinci". Mas não tem nada a ver... o "Ensaio..." não tem ação. Não do tipo 'popular'. Mas é carregado de tensão. Imagina.. de repente, fica todo mundo cego. Você só precisa saber disso. Lógico, se fosse você eu trataria de ler logo o livro.

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Rodrigo Finati Reis II 501
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Gabriel Resende 489
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Grenio Raimundo Geovanini Carvalho 477
Marcilio Garcia Brito 477
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Gifix Parafusos 471
Roberval Vitor Junqueira IV 470
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Douglas Robson de Miranda III 467
Albert (Líder Ferramentas) 465
Klinger Sebastião Geovanini Carvalho 465
Fernando Júnior de Oliveira 462
Mateus V. Nogueira Carvalho 462
Chacon & Cacá 456
Mirela Galvão (Locadora) 456
Celso Luiz Gaspar 455
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Larinha Vasconcellos 450
Marcela Reis Miranda Nogueira 450
Roberval Vitor Junqueira II 450
Tipo & Nando 450
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Roberta Lins Fávaro 447
Bruno Vasconcellos 446
Daniel do Valle (Poços) 446
Mateus S. Alegro 446
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Felipe Pires Nogueira 444
Rubão Ladeira 444
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Julio Cesar (amigo do Cipó) 428
Douglas Robson de Miranda 427
Luiz Chacon 426
Sebastião Vazi Palmuti 426
Marilisa de Sordi Vigorito 423
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Rafael Braga da Fonseca (Poços) 423
Sininho Rossini da Cruz dos Santos 423
Diego de Oliveira Hipólito 420
Roberto Luiz Neri (Poços) 420
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TiCaco Carlos Henrique 417
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José Crippa 414
Pérsio Romel M. Ferreira (Poços) 414
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Sandro T. da Silva 413
Suellen e Diego 413
Nando Vasconcellos III 411
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Joaquim Rodrigues Reis 399
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Maurício G. Nogueira 396
Molina Ribeiro 396
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Jorge Alberto Villamarim Gama 395
Luizinho MV Nogueira 395
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Luciene Souza Vasconcelos 390
Angelita C. Gregório Hipólito 387
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Neilo Vitor Ramos (3 Pontas) 387
Douglas Robson de Miranda II 385
Ernesto Vazi Palmuti 384
Fernanda Mendes Junqueira 384
Suéllen de Souza Palmuti 381
Lupércio Marques 380
Matheus Martins Venga 378
Daniel Ribeiro (Poços) 375
Edgar Mollo Filho (Poços) 375
Luiz Dragão 374
Heitor Arantes Faria 372
Eric de Oliveira Brito 371
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Atualizado 13/07 19h16
Atchim é uma revista de atualidades e relíquias, de cultura, esportes e entretenimento.



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