quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

'Cinco Ésses do Cotidiano'

1º. Senso de Humor

Há muita pessoa carrancuda nesse mundo. Chata mesmo. Acha que a vida é coisa muito séria, muito cheia de nove horas. Nada disso. Bobagem. Ficar procurando defeito em tudo não está com nada. Bom mesmo é cadenciar as amarguras, relevar os pitis e as frescuras. Rir primeiro de si próprio. Se saber um bosta é ótimo pra auto-estima. Depois, então, pode passar a rir da cara dos outros. É muito bom rir da cara dos outros. Nunca pelas costas, claro, que isso é coisa de quem não tem o que fazer. O verdadeiro senso de humor está em saber que a vida é cheia de incoerências. E isso é engraçado, não o fim do mundo.

2º. Senso de Ridículo

Tendo aprendido a lição anterior, é muito bom saber que ter senso de humor não torna ninguém um humorista. Querer fazer de toda frase uma piada não é ter senso de humor, é ser chato mesmo. E não pega bem ser o chato da turma. Deixa esse cargo pra outro. Vai ter sempre um querendo essa vaga. Espera. Quando sobrar um ‘deixa’, você completa. Sem pressa. Vai ser espirituoso. Mas nada de ficar ensaiando na frente do espelho também. Corre o risco de ficar anos esperando a ‘deixa’ ensaiada, além de acabar perdendo a naturalidade. E perder quase nunca é bom.

3º. Senso de Oportunidade

Calma. Não precisa ficar desesperado. Há um meio termo entre o chato carrancudo e o chato engraçadinho. Cada situação pede um tom próprio. Que nem música. E desafinar é fácil demais. Mas continue calmo. A maioria do resto do mundo também desafina. Se não souber se deve ser sério demais ou um palhaço, tente não ser muito chato. Eu ia dizer pra você ser você mesmo, mas se você soubesse quem é não precisaria desta consultoria, certo? E também, vai que você é um chato por natureza, né? É melhor não arriscar. Se não tiver nada pra dizer, mantenha a boca fechada. Se isso não te ajudar a conseguir um amigo, pelo menos evita que tenha um monte de inimigos. A vida é dura, meu chapa!

4º. Senso de Direção

Se até agora você não se ‘enquadrou’, talvez você esteja andando com as pessoas erradas. O mundo cheio de gente errada. E necessariamente não são as mesmas que fazem coisas erradas. É bom saber diferenciar coisa e outra. No primeiro caso, pelo menos tenha anotado o endereço de casa, ou, pelo menos, o rumo da rodoviária mais próxima. E vai ser muito bom ter um tempo pra pensar na vida sozinho. Mas, se você chegou até aqui e não conseguiu se enturmar seu problema é mais sério do que se pensava e talvez seja necessário trocar a consultoria por uma consulta mais especializada.

5º. Bom-Senso

Tudo nesse mundo de meu Deus pode ser levado sem grandes problemas ou complicações se a gente tiver esse tal de bom senso. E bom senso que se presa a gente só consegue vivendo. Portanto, não perca tempo com ‘consultorias de auto-ajuda’...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Espirrando no domingo...

Quase todo o povo tem a sua superstição sobre o espirro. Espirrar ao partir para uma viagem é mau sinal, convém adiá-la; Se no momento de se casarem o noivo ou a noiva espirra é sinal de má sorte; O soldado espirrar em marcha para a guerra é um aviso que será morto com uma lança... Na África do Sul, acreditam (ou acreditavam) que espirrar no domingo, pela manhã, antes de se levantar, é aviso de proposta de casamento durante a semana. Mas não deve valer deixar a pimenta-do-reino na cabeceira da cama...
sábado, 17 de fevereiro de 2007

Atchim - Invenção do Cinema (Thomas Edison)

O primeiro comercial do Jornal "Atchim", de 1894, filmado pelo renomado inventor Thomas Edison.

Brincadeira... Mas você sabia que o cinema foi inventado pelo Thomas? Aquele mesmo da lâmpada. O simpático aí do vídeo é um ajudante dele que tinha um espirro discreto. Talvez o primeiro ator de cinema da história... Imagina a pressão diante do "cinematoscópio": - Espirra aí, ô!
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

E agora, José? - Encerrada a 1ª Votação!!!

As grandes decisões são sempre difíceis. Diante do dilema, o José ficou naquele vai-não-vai dramático. Depois dos trinta votos estava quase resolvendo ficar e esperar a polícia.
O camburão foi aproximando até que resolveu sair correndo, assim, de última hora, de improviso, pra onde, meu Deus do Céu???
Não perca no "Atchim Nº 000002".
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Olhai pro céu, olhai pro chão...

Não apareceu muito, mas esta é a foto da capa do Atchim Nº 000001 Adivinha qual vai ser a Nº 000002?
Pois é, já está em andamento a produção da segunda edição. O Kk já disse que vai ser muito melhor que a primeira. Difícil? Fácil demais? O que gente precisa fazer? Diz aí: comente ali embaixo. O 'Atchim' é seu também. Então, saúde. E é bom usar blusa hoje porque esse ventinho constipa.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Quase famosos. Publicados no overmundo. . .

O Site "overmundo.com.br" publica produtos culturais de todo o país. É gratuito, mas só ficam definitivamente lá os que conseguirem 40 pontos numa votação que dura 48 horas. A primeira edição do "Atchim" conseguiu seus quarenta e um pontos aos 45 minutos do segundo tempo! Temos leitor lá no Pará!!! Abaixo o e-mail com a nossa aprovação. "Olá Atchim, Sua colaboração para o Overmundo "Atchim Nº 000001" acaba de completar a votação necessária e de ser publicada em definitivo no site. Ela agora está disponível no link: http://www.overmundo.com.br/banco/atchim-n-000001 Abraços e parabéns! Overmundo"
sábado, 10 de fevereiro de 2007

Tem cara de quê?

(Clique na imagem p/ ampliar.)
Então, o personagem já estava pronto, a história também, mas e o nome do cara? Machado (My Shadow)? Ninguém achou graça. Aí tentaram Tenório, Edgar, Beto... até o voto final: Valdir. Os Valdires que nos desculpem, mas não tinha nome melhor pro nosso personagem. Aliás, vale ressaltar que o primeiro retorno da edição impressa pelo telefone foi tentando "contratar" o Marcos pra desenhar um casal dançando twist... Sorte nossa que ele nunca dançou twist e não sabe como que é pra desenhar. Não corremos o risco de ficar sem o Valdir na próxima edição.

Bastidores...

O Nome "Atchim" para a revista-jornal acho que veio mesmo como um espirro. Igual diz o Atchim da Branca de Neve: "Quando ele vem, vem." Detalhes, pergutem para o Paulo. Já a logomarca custou um pouquinho mais. Acima vocês acompanham o esboço. Tem uma ali que lembra um controle de videogame. Tava inspirado o moço! Depois a parte chata de botar isso no CorelDraw ficou por minha conta e muitas reprovações até chegar a original.
Chorei, chorei até ficar com dó de mim...
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

O Retorno do FeedBack

Será que é a letra que está muito pequena? Não quero ser muito chorão, mas parece que não prestaram muita atenção naquela parte em que a gente fala pra mandar os presentes pelo "Dia do Gráfico" para nossa sede. Passamos ontem o dia inteiro esperando e nada... Nem um parabéns... Mas o pessoal está muito tímido ainda. Até às 11:04 de hoje, além do Rodrigo (o goleiro-artilheiro-carente) e do Egídio, ninguém se habilitou a dar um comentário! Que isso, gente? Sintam-se em casa. Pode falar à vontade... Bom dia. Se espirrar, saúde...
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Um Até Breve, Wanderley...

Quem leu a página 8 do Atchim Nº1, com certeza ficou cativado com o semblante sereno e bem humorado do Sr. Wanderdei Theo Boschila, nosso colunista social. Infelizmente, dono de um perfeccionismo exagerado, o colunista, indignado pela nossa revisão não ter atentado ao erro de digitação na palavra "inaugurado" (publicada como "inagurado"), pediu o afastamento do jornal. Nós nada pudemos fazer senão acatar a decisão dele. Wanderley é natural de Carmo da Cachoeira, interior das Minas Gerais. De infância pobre e vida difícil, Wan Theo chegou ao sucesso pessoal e profissional trabalhando como ajudande de barbeiro desde os 12 anos. Hoje é o proprietário do renomado "Instituto de Beleza Wan Theo d'Bosche". Seu hobby é desenhar trajes para noivas. Colunista de Vanguarda há mais de sete anos, Theo deixa sua marca na história do "Atchim" nesta breve passagem. Aguardamos sua volta. Enquanto isso, para o Atchim Nº 000002, do próximo mês de março, estamos a procura de um novo colunista.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

making off.... Bendita Gula

Saindo do forno, coberta c/ a casca de trigo Fatiando... (Legenda besta, né?) No prato tá bonito! e tava bom... P.S. do Post.: Este "making off" não acrescenta nada ao que foi publicado na revista. Perdão leitores. Já demitimos o fotógrafo que não registrou o Rubão cozinhando e a gente tomando uma gelada enquanto esperava. Mas reafirmo: foi bom.

E agora, José?

Parte I Foi mais um daqueles dias em que a vontade é esquecer de tudo e andar descalço e a pé na chuva. O problema era que o céu insistia em continuar azul e sem uma nuvenzinha sequer. Fiquei na janela tentando entender porque a televisão chamava aquele calorão de “tempo bom”. E o pensamento foi mudando de assunto várias vezes ali. Do passarinho à morena bonita, da notícia no rádio à minha dor de cabeça. É impossível esquecer de tudo quando não se tem nada pra fazer.
Aquela manhã prometia ser longa. E foi. O telefone só tocou uma vez. Foi engano. O rádio repetiu a música do "deus tava namorando" três vezes até a hora em que eu finalmente criei coragem para arremessá-lo pela janela. Foi aí que a Bernadete, minha vizinha de baixo, me disse ter chamado a polícia. O meu rádio matou o gato dela. Minha tarde, pelo menos, ia ser mais animada. Esperei meia hora e nada de minha campainha tocar. Minha ansiedade ainda me mata. Liguei pra Bernadete. Ela disse que ligaria de novo pra polícia e me lembrou que crimes contra a natureza são inafiançáveis. Resolvi fugir. Fechei a janela, conferi se o gás estava desligado e saí. Fui até o portão e voltei, como sempre, para ver se a porta estava trancada. Estava. Como sempre também. Quando cheguei no passeio, o camburão virava a esquina...
Parte II

Quando cheguei no passeio, o camburão virava a esquina. Quis ficar, me explicar, afinal havia agido em legítima defesa. Acho que foi o barulho da sirene que fez minhas pernas tremerem mais do que deviam e então eu saí correndo. Na direção contrária. A Doroty, cachorrinha da Bernadete, correu atrás de mim. Latindo desesperada. Sempre desconfiei que ela tinha um caso com o gato falecido.

Só consegui me distanciar quando fui descer o escadão da praça. É que meu pé esquerdo errou o terceiro degrau. Quando acabei de rolar, lá em baixo, não tinha nem sinal de cadela ou polícia. Pude ir andando sem muita pressa pra casa da vó. Ela me achou meio pálido. Mandou que tomasse um café com bolo de fubá. Tinha acabado de fazer. Fiquei sem graça de falar que não tinha almoçado ainda.

Ela me contou que o plantão no rádio dizia que a polícia estava atrás de um foragido. Parece que o cara matou o gato de estimação da vizinha, ela disse, enquanto eu tentava disfarçar os machucados. “Nessa hora o rádio tocou a música do “deus tava namorando” de novo. A vó disse que não agüentava mais aquela música e perguntou se era sangue aquilo no meu cotovelo.

Então a campainha tocou. Ganhei tempo pra pensar numa resposta. A vó não ia gostar de saber que seu neto preferido era o fugitivo da polícia. Aí pude escutar uma voz, dessas de fofoqueira, contando, lá na porta, que o neto dela estava fugindo da polícia. “Assassinato, Dona Mercês!”

Parte III

É lógico que a vó não ia se incomodar de me esconder na casa dela por uns tempos. Mas eu não queria trazer aborrecimentos. Pulei a janela. Caí em cima da roseira. Matei a rosa. Segui correndo, deixando um rastro de sangue no quintal. Êta roseira pra ter espinho cumprido!

Na rua outra vez, eu não tinha a menor idéia de aonde ir. Doíam muito os cortes e ralados que consegui durante a fuga. E o bolo de fubá estava dando uma queimação tremenda. Parei no ponto de ônibus onde pensei que poderia ficar paradão sem levantar nenhuma suspeita.

Um moleque, de mãos dadas com a mãe, cantarolava a música do “deus tava namorando” até que me viu ali. Arregalou os olhos e cochichou não muito baixo com ela: “acho que é o assassino da televisão”. Eu já estava na TV?!

A mãe, toda nervosa, tentou disfarçar uma tranqüilidade e correu pro orelhão ali do lado. Pude ver que discou apenas três números. Sem cartão.

Pensei em entrar no ônibus que acabava de parar, mas não tinha nem uma moedinha no bolso. Correr nem pensar. Foi aí que um rapaz parou a bicicleta no passeio e entrou na padaria em frente. Minha chance?

Parte IV - Dia 21 de setembro - Será o fim?

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Atualizado 13/07 19h16
Atchim é uma revista de atualidades e relíquias, de cultura, esportes e entretenimento.



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