segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

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Maio de 2009, numa cidade litorânea do RS, muito frio e mar agitado, a cidade parece deserta... Os habitantes, endividados e vivendo as custas de crédito. Por sorte chega um viajante rico, entra num pequeno hotel, saca 2 notas de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto. Enquanto o viajante vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro. Este, pega as duas notas e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também as duas notas e corre ao veterinário para liquidar sua dívida. O veterinário, com a duas notas em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito). A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, ás vezes, levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta. Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede as duas notas de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade. Ninguém ganhou nenhum vintém, porém agora toda a cidade vive sem dívidas e com o crédito restaurado, e começa a ver o futuro com confiança!

MORAL DA HISTÓRIA: Quando o dinheiro circula, não há crise!!!
www.veiorosa.blogspot.com
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Põe R$ 20,00 na conta do sindicato.

Regalos petistas

| 13:01

O Congresso do PT tem lojinha repleta de produtos com a estrela do partido, livraria com as publicações da editora petista Perseu Abramo, mas a lembrança mais pitoresca é a foto-montagem com Lula. Por 20 reais, o militante consegue levar para casa uma fotografia como se estivesse falando ao microfone numa mesa de debates ao lado do presidente.

Por Lauro Jardim em veja.com

e ao lado da Dilma, quanto vale?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Augusto Nunes, em Veja.com

SEÇÃO » Direto ao Ponto

O eleitorado brasileiro merece ver um debate entre Lula e FHC

8 de fevereiro de 2010

Nos comícios agora diários, além de aprenderem que demissão por abandono de emprego não vale para presidente da República, os brasileiros ficam sabendo que o Dia da Criação só deu as caras por aqui bilhões de anos mais tarde. Mais precisamente em 1º de janeiro de 2003, quando o maior governante desde o tempo das cavernas começou a cumprir a missão que a Divina Providência lhe confiou: construir um país.

Antes de Fernando Henrique Cardoso, recita o pregador, o que havia era pouco. Depois, restou o nada. Foi Lula quem fez o Brasil. Teria feito em sete dias se não existissem o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público e o IBAMA. Só por isso a mais grandiosa das obras do PAC demorou sete anos. O atraso foi compensado pelo resultado.

O Brasil do Terceiro Milênio é uma beleza, deslumbram-se os ministros de Estado e a base alugada. Até frequenta o Clube das Potências como sócio-convidado, celebram os Altos Companheiros. E o que está bom demais vai ficar ainda melhor no governo de Dilma Rousseff, berra o resto do rebanho. Com a vitória da Mãe do PAC, berra o palanqueiro compulsivo, o milagre brasileiro vai deixar boquiabertos até chineses e americanos. Sem Dilma na gerência, o país irá submergir no buraco negro de onde Lula o tirou.

Neste domingo, com 968 palavras, Fernando Henrique enterrou no jazigo das malandragens eleitoreiras a fantasia costurada durante sete anos. O artigo ensina que o Brasil existia antes de Lula e existirá depois dele, seja quem for o sucessor. Incisivo, contundente e veraz, o texto exibe o legado de um estadista onde Lula finge enxergar a herança maldita.

“Gostaria que a eleição fosse no estilo nós contra eles, pão-pão-queijo-queijo”, repete o presidente desde outubro. Quem o conhece sabe que “nós” quer dizer Lula e que “eles” é o codinome de FHC no código do Planalto. No último parágrafo do artigo, Fernando Henrique primeiro reitera uma lição elementar (”Eleições não se ganham com o retrovisor: o eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças” para em seguida apanhar a luva atirada pelo sucessor: “Se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer”.

Não é difícil descobrir quem tem razão, avisou Sebastião Silveira num comentário aqui publicado. Basta promover um debate público entre os dois. Encampada pela coluna e por VEJA.com, que cuidarão de convidar os contendores, a ideia não tem contra-indicações ─ e os possíveis efeitos colaterais são todos positivos. Um foi presidente, outro logo deixará o cargo. Nenhum deles é candidato. O embate ajudará o eleitorado a escolher com mais segurança o próximo chefe de governo.

O fecho do artigo informa que FHC está pronto para o duelo. Lula vive dizendo que sonha com o debate que não pôde travar em 1994 e 1998. Duas vezes derrotado por FHC, o atual presidente não deve perder a chance de provar que o desfecho de um terceiro confronto seria diferente.

O Brasil merece conhecer a verdade. E precisa saber quem está mentindo.

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SEÇÃO » Direto ao Ponto

Leitura indispensável: um grande artigo de Fernando Henrique

7 de fevereiro de 2010

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou neste domingo, nos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo, outro artigo luminoso. Parece extenso. Chega-se ao ponto final em três minutos querendo mais. Para que o pessoal da coluna saboreie o quanto antes um texto que melhora o domingo de todos os brasileiros com mais de 15 neurônios, deixo para dizer em outro post o que achei da leitura. Não percam. E comentem.

SEM MEDO DO PASSADO

Fernando Henrique Cardoso

O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.

Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?

A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.

Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal. Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.

Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.

Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.

Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010. “Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”.

O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.

Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.

É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).

Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

AS VÁRIAS FORMAS DE SE DAR UMA NOTÍCIA!

Se a história da Chapeuzinho Vermelho fosse verdade, como ela seria contada na imprensa do Brasil?

Veja as diferentes maneiras de contar a mesma história.

Jornal Nacional (William Bonner): ‘Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem…’ (Fátima Bernardes): ‘…mas a atuação de um lenhador evitou a tragédia.’

Programa da Hebe ‘…que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?’

Cidade Alerta

(Datena): ‘…onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva… um lobo, um lobo safado. Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não!

Superpop

(Luciana Gimenez): ‘Geeente! Eu tô aqui com a ex-mulher do lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!’

Discovery Channel

Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.

Revista Veja

Lula sabia das intenções do Lobo.

Revista Cláudia

Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.

Revista Nova

Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama!

Revista Isto É

Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

Revista Playboy

(Ensaio fotográfico do mês seguinte): ‘ Veja o que só o lobo viu’.

Revista Vip

As 100 mais sexies - desvendamos a adolescente mais gostosa do Brasil!

Revista G Magazine

(Ensaio com o lenhador) ‘O lenhador mostra o machado’.

Revista Caras

(Ensaio fotográfico com a Chapeuzinho na semana seguinte): Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: ‘Até ser devorada, eu não dava valor pra miutas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa.’

Revista Superinteressante

Lobo Mau: mito ou verdade?

Revista Tititi

Lenhador e Chapeuzinho flagrados em clima romântico em jantar no Rio.

Folha de São Paulo

Legenda da foto: ‘Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador’. Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.

O Estado de São Paulo

Lobo que devorou menina seria filiado ao PT.

O Globo

Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT, que matou um lobo para salvar menor de idade carente.

O Dia

Lenhador desempregado tem dia de herói.

Extra

Promoção do mês: junte 20 selos mais 19,90 e troque por uma capa vermelha igual a da Chapeuzinho!

Meia hora

Lenhador passou o rodo e mandou lobo pedófilo pro saco!

O Povo

Sangue e tragédia na casa da vovó.

Bom, né?

daqui: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ciro-ainda-nao-entendeu-que-nao-e-a-esposa/

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Fabrício José Francisco 576
Fernando Luiz de Souza 576
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Maristela Miranda Mesquita 503
Pedro Nogueira de Resende 502
Elisangela Maimoni (Poços) 501
Gabriel Braz V. Nogueira 501
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Rodrigo Finati Reis II 501
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João Bosco Cintra 492
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Gabriel Resende 489
Eduardo G. Brito 486
Rafael Pires Nogueira 486
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Cacá (Gráfica Opção) 485
Fábio Freitas da Costa (Poços) 485
Roberval Vitor Junqueira III 485
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Marcilio Garcia Brito 477
Onofre de Oliveira Cunha 477
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Manon Judith Vasconcellos 474
Onofre de Oliveira Cunha II 473
Gifix Parafusos 471
Roberval Vitor Junqueira IV 470
Pedro Vasconcelos Mendes 468
Reginaldo Mengali (Poços) 468
Douglas Robson de Miranda III 467
Albert (Líder Ferramentas) 465
Klinger Sebastião Geovanini Carvalho 465
Fernando Júnior de Oliveira 462
Mateus V. Nogueira Carvalho 462
Chacon & Cacá 456
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Tipo & Nando 450
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Douglas Robson de Miranda 427
Luiz Chacon 426
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TiCaco Carlos Henrique 417
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José Crippa 414
Pérsio Romel M. Ferreira (Poços) 414
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Salustiano 405
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Gilmar Baroni 402
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Fernando Cesar Albinati Silva 399
Joaquim Rodrigues Reis 399
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Maurício G. Nogueira 396
Molina Ribeiro 396
Ronaldo José da Silveira 396
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Luizinho MV Nogueira 395
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Neilo Vitor Ramos (3 Pontas) 387
Douglas Robson de Miranda II 385
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Fernanda Mendes Junqueira 384
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Matheus Martins Venga 378
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Edgar Mollo Filho (Poços) 375
Luiz Dragão 374
Heitor Arantes Faria 372
Eric de Oliveira Brito 371
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Atualizado 13/07 19h16
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