Carta para o Chico Buarque...

O FUTURO ESTÁ A FRENTE NÃO NO SÉCULO PASSADO . Ô, Chico, quebra essa. Chico, você foi, é e será sempre nosso grande compositor. Pelo que você foi pelo que você é e pelo que creio que continuará sendo. Por isso mesmo, ao ver você declarar que vai votar na Dilma por falta de opção, tomei a liberdade de lhe apresentar o que, na opinião do seu mais incondicional admirador, pode ser uma opção. Eu também votei no Lula contra o Collor. Tanto pelo que representava o Lula como pelo que representava o Collor. Eu também acreditava no Lula. E até aprendi várias coisas com ele, como citar ditos da mãe. Minha mãe costumava lembrar a piada do bêbado que contava como se tinha machucado tanto. Cambaleante, ele explicava: Eu vi dois touros e duas árvores, os que eram e os que não eram. Corri e subi na árvore que não era aí veio o touro que era e me pegou. Acho que nós votamos no Lula que não era aí veio o Lula que era e nos pegou. Chico, acho que nós, na nossa idade, fizemos a nossa parte. Se a fizemos bem feita ou mal feita, já é uma outra história. Quando a fizemos, acreditávamos que era a correta. Mas desconfio que nossa geração não foi tão bem-sucedida, afinal. Menos em função dos valores que temos defendido e mais em razão dos resultados que temos obtido. Creio que hoje nossa principal função será a de disseminar a mensagem adequada aos jovens que vão gerenciar o mundo a partir de agora. Eles que façam mais e melhor do que fizemos, principalmente porque o que deixamos para eles não foi grande coisa. Deixamos um governo que tem o cinismo de olimpicamente perdoar os companheiros que erraram quando a corrupção é descoberta. Desculpe, senhor, acho que não entendi. Como é mesmo? Erraram? Ora, Chico. O erro é uma falha acidental, inv oluntária, uma tentativa frustrada ou malsucedida de acertar. Podemos dizer que errou o Parreira na estratégia de jogo, que erramos nós ao votarmos no Lula, mas não que tenham errado os zésdirceus, os marcosvalérios, os genoinos, dudas, gushikens, waldomiros, delúbios, paloccis, okamottos, adalbertos das cuecas, lulinhas, beneditasdasilva, burattis, professoresluizinhos, silvinhos, joãopaulocunhas, berzoinis, hamiltonlacerdas, lorenzettis, bargas, expeditovelosos, vedoins, freuds e mais uma centena de exemplares dessa espécie tão abundante,desafortunadamente tão preservada do risco de extinção por seu tratador. Esses não erraram. Cometeram crimes. Não são desatentos ou equivocados. São criminosos. Não merecem carinho e consolo, merecem cadeia. Obviamente, não perguntarei se você se lembra da ditadura militar. Mas perguntarei se você não tem uma sensação de déjà vu nos r ompantes de nosso presidente, na prepotência dos companheiros, na irritação com a imprensa quando a notícia não é a favor. Não é exagero, pergunte ao Larry Rother do New York Times, que, a propósito, não havia publicado nenhuma mentira. Nem mesmo o Bush, com sua peculiar e texana soberba, tem ousado ameaçar jornalistas por publicarem o que quer que seja. Pergunte ao Michael Moore. E olhe que, no caso do Bush, fazem mais que simples e despretensiosas alusões aos seus hábitos ou preferências alcoólicas no happy hour do expediente. Mas devo concordar plenamente com o Lula ao menos numa questão em especial: quando acusa a elite de ameaçá-lo, ele tem razão. Explica o Aurélio Buarque de Hollanda, seu tio, que elite, do francês élite, significa o que há de melhor em uma sociedade, minoria prestigiada, constituída pelos indivíduos mais aptos. Poxa! Na mosca. Ele sabe que seus inimigo s são as pessoas do povo mais informadas, com capacidade de análise, com condições de avaliar a eficiência e honestidade de suas ações. E não seria a primeira vez que essa mesma elite faz esse serviço. Essa elite lutou pela independência do Brasil, pela República, pelo fim da ditadura, pelas diretas-já, pela defenestração do Collor e até mesmo para tirar o Lula das grades da ditadura em 1980, onde passou 31 dias. Mas ela é a inimiga de hoje. E eu acho que é justamente aí que nós entramos. Nós, que neste país tivemos o privilégio de aprender a ler, de comer diariamente, de ter pais dispostos a se sacrificar para que pudéssemos ser capazes de pensar com independência, como é próprio das elites - o que, a propósito, não considero uma ofensa , não deveríamos deixar como herança para os mais jovens presentes de grego como Lula, Chávez, Evo Mora les, Fidel - herói do Lula, que fuzila os insatisfeitos que tentam desesperadamente escapar de sua democracia. Nossa herança deveria ser a experiência que acumulamos como justo castigo por admitirmos passivamente ser governados pelo Lula, pelo Chávez, pelo Evo e pelo Fidel, juntamente com a sabedoria de poder fazer dessa experiência um antídoto para esse globalizado veneno. Nossa melhor herança será o sinal que deixaremos para quem vem depois, um claro sinal de que permanentemente apoiaremos a ética e a honestidade e repudiaremos o contrário disto. Da mesma forma que elegemos o bom, destronamos o ruim, mesmo que o bom e o ruim sejam representados pela mesma pessoa em tempos distintos. Assim como o maior mal que a inflação causa é o da supressão da referência dos parâmetros do valor material das coisas, o maior mal que a impunidade causa é o da perda de referência dos parâmetros de justiça social. Aceitar passivamente a livre ação do desonesto é ser cúmplice do bandido, condenando a vítima a pagar pelo malfeito. Temos opção. A opção é destronar o ruim. Se o oposto será bom, veremos depois. Se o oposto tampouco servir, também o destronaremos. A nossa tolerância zero contra a sacanagem evitará que as passagens importantes de nossa História, nesse sanatório geral, terminem por > desbotarem na memória de nossas novas gerações. Aí, sim, Chico, acho que cada paralelepípedo da velha cidade, no dia 3 de outubro, vai se arrepiar. Seu admirador número 1, Zé Danon
quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ricardo Setti # 1

0/10/2010

às 14:40 \ Política & Cia

A privatização continua sendo satanizada por Dilma, ante um Serra reticente. Mas veja suas vantagens

Privatização da Telebrás: benefícios para o país

Privatização da Telebrás: benefícios para o país

A privatização continua, na atual campanha eleitoral, sendo satanizada pela presidenciável Dilma Rousseff (PT), que “acusa” o adversário José Serra (PSDB), como se se tratasse de um crime, de haver sido “cúmplice” das privatizações — altamente benéficas para o país — realizadas nos governos dos presidentes Itamar Franco (1992-1995) e, sobretudo, Fernando Henrique Cardoso (1995-2003).

Serra, por sua vez, embora tenha passado a admitir que as privatizações existiram e até a dar bons exemplos de seus bons resultados — como a radical, extraordinária melhora de que o país se beneficiou no campo da telefonia –, ainda foge do tema como o vampiro da luz.

É uma pena que o debate se trave em termos tão rasteiros, primários, quando o que os dois candidatos deveriam estar discutindo, para começo de conversa, qual deve ser o papel do estado no Brasil.

DISCUSSÃO AUSENTE DA CAMPANHA: PARA QUE DEVE SERVIR O ESTADO? — Deve o estado focar-se no que, desde o início do conceito de “estado nacional”, tem sido sua função — entre muitas outras funções, propiciar antes de mais nada segurança aos cidadãos (o direito à vida e à incolumidade física), garantir as liberdades públicas, aprovar e fazer cumprir as leis, arrecadar impostos e combater a sonegação, administrar justiça (Judiciário), promover e universalizar educação e saúde públicas de qualidadevia e fiscalizar, mediante agências reguladoras, áreas importantes de atividades como energia, telecomunicações, saúde, planos de saúde etc?

Ou, além de tudo isso, deve também produzir bens e serviços — coisa que nenhum estado avançado no mundo tem hoje como objetivo?

Essa discussão não está se travando onde deveria ser travada: nos debates Dilma x Serra.

Então, como parte do dever da imprensa, e neste modesto espaço, o blog vai começar a fazê-la para seus leitores.

Pretendo aprofundar o tema, com dados e cifras concretos, em futuros posts.

IMPULSIONOU O REINO UNIDO E A ESPANHA — Por hoje, defenderei a privatização com instrumento de transformação que levou progresso e modernidade onde quer que tenha sido bem aplicado, a começar pelo Reino Unido que, de potência em frangalhos, decadente e de economia obsoleta, em meados dos anos 70, foi novamente catapultado a ator central na cena econômica mundial, passando pela Espanha, país que estava à margem da história e, com a redemocratização, a partir de 1976/7/8, deu um exemplo ao mundo de transição de uma ditadura para uma democracia. Adicionalmente, a partir dos 14 anos de governo do socialista Felipe González (1982-1996), lançou mão da privatização para tornar-se uma economia próspera e dinâmica, quase um “tigre europeu” — até ser atingida pela crise financeira global de 2008, que já é uma outra história.

Cosipa: antes da privatização causava um prejuízo diário de 1 milhão de dólares ao tesouro

Cosipa: antes da privatização, um prejuízo diário de 1 milhão de dólares

ALGUMAS VANTAGENS DA PRIVATIZAÇÃO — Por hoje, então, citarei algumas vantagens da demonizada privatização com a qual o governo:

1. Livra-se do peso representado por milhares de funcionários de cada estatal — salários, contribuição ao INSS e/ou ao fundo de pensão da empresa e todos os demais encargos trabalhistas.

2. Livra-se dos prejuízos que a maioria delas provocava, poupando o Tesouro Nacional. A Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), estatal federal situada em Cubatão (SP), causava em 1993, no período anterior à sua privatização, um prejuízo diário — repito, diário — de 1 milhão de dólares ao tesouro, além de estar sucateada e obsoleta.

Com sua privatização, e também da Companhia Siderúrgica Nacional e outras, o Brasil é hoje forte competidos no mercado mundial de siderurgia, empresas brasileiras adquiriram concorrentes no exterior, inclusive nos Estados Unidos, e as exportações do setor enriquecem a balança comercial brasileira e arrecadam fortunas para o Tesouro.

3. Livra-se da necessidade de investir constantemente em novas tecnologias, novos equipamentos e tudo o mais que envolve a manutenção da competitividade. Como a maioria das estatais não gera resultados suficientes para investir, lá vai novamente o Tesouro Nacional comparecer. Depois de privatizada, a ex-estatal Embraer, cujas necessidades de investimento o governo não tinha como ataender, é um dos quatro gigantes mundiais na fabricação de aviões e tem fábrica até na China.

Depois da privatização a Embraer virou um dos quatro gigantes mundiais na fabricação de aviões

Depois da privatização a Embraer virou um dos quatro gigantes mundiais na fabricação de aviões

4. Livra-se necessidade de, com frequência, investir simplesmente para manter o controle acionário da empresa a cada vez que ela necessita aumentar o capital.

5. Livra-se da influência política sobre a empresa: políticos sempre querem cargos gordos em estatais, e como regra regal não indicam os mais competentes, mas os que mais atenderão aos interesses do respectivo partido ou corrente política. Vejam o caos e a corrupção que grassa nos Correios, empresa até há poucos anos exemplar e altamente valorizada pelos brasileiros em pesquisas de opinião.

6. Vê a empresa, mais próspera, mais ágil, mais eficaz, criar mais empregos privados. Essa massa salarial vinda da iniciativa privata ajuda a aumentar o consumo, recolhe corretamente a contribuição para o INSS e contribui para fazer girar mais rapidamente a economia.

7. Passa a arrecadar, e muito, impostos — inclusive o imposto de renda — que as empresas atrasavam, sonegavam ou não propiciavam, quando davam prejuízo, sem todos os ônus que representa precisar gerir uma empresa que não é atividade-fim do estado.

Todos os recursos resultantes do que o governo deixa de investir e de perder produzindo bens e serviços por meio de suas empresas, somado ao que ele embolsa com a venda das empresas, serve para reduzir a dívida pública — objetivo primordial das privatizações em todos os países sérios — e o capacida a investir, agora sim, no que são os objetivos finais e verdadeiros da ação estatal: segurança, Justiça, saúde, educação e por aí vai.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fernando.

FHC desafia Lula para uma conversa "cara a cara"

Ex-presidente diz que estava cansado de ficar calado, defende sua gestão e chama Lula de mesquinho

Fernando Henrique Cardoso critica Lula 620

(Tiago Queiroz/AE)

Alheio a manifestações cabotinas e celebrações às conquistas de seu governo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mudou o tom de seus discursos habituais na noite desta quinta-feira. Em evento do PSDB realizado em São Paulo, FHC defendeu o legado de seus oito anos à frente da Presidência da República, criticou o atual governo e fez um convite para um debate: "Presidente Lula, quando acabar as eleições, quando você puser o pijama, será bem recebido. Venha ao meu instituto, vamos conversar, cara a cara."

Dizendo-se alvo de mentiras, FHC afirmou que o presidente Lula age como se possuísse o "monopólio da verdade". "Ele fez coisas boas que eu reconheço. Ele agiu bem na crise atual, financeira. Para que, meu Deus, ser tão mesquinho? É isso que quero perguntar a ele: ‘Lula, por que isso, rapaz?’".

Durante o discurso, que empolgou a militância, o ex-presidente tucano ainda defendeu a estabilização econômica trazida pelo Plano Real. "Quero ver o presidente Lula, que votou contra o Real, que fez o PT votar contra o Real, dizer que estabilizou o Brasil."

FHC ainda criticou a atuação da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, alertou para uma processo de politização da Petrobras e declarou apoio total à candidatura de José Serra à Presidência. “Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice.”

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dilma acredita em Deus?

…) Eu não acho que a gente pode achar que só existe o… aquele seu Deus, entende? Eu acho que você tem de ter, assim, uma abertura para contemplar todas as possibilidades (…) Eu me equilibro nessa questão: ‘Será que há [Deus], será que não há?”
acreditar ou não em Deus é problema da Dilma, o problema é ficar
mudando tanto de opinião só pq é candidata.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Augusto Nunes, # 2

5/10/2010

às 18:30 \ Direto ao Ponto

Lula acusa Sarney de comprar deputados, avisa que o Plano Real vai desabar e diz que o passado de Collor é tenebroso

Em 1996, no intervalo das duas derrotas no primeiro turno para Fernando Henrique Cardoso, Lula foi fazer um comício no programa de Serginho Groismann. Não vou perturbar o sossego dos leitores, felizes com a música do silêncio, com 9 minutos e 46 segundos de Lula. Bastam os cinco melhores momentos da discurseira:

1:06 O candidato crônico acusa o ex-presidente José Sarney e, claro, FHC de negociarem o apoio de deputados e senadores. O que andou fazendo nos últimos oito anos instalou os antecessores num monastério.

2:45 Lula afirma que o governo federal instalou no Congresso um balcão de negócios. Não avisou que, se virasse presidente, substituiria o balcão por um supermercado.

5:46 O palanqueiro diz que o presidente da República deve compensar cada viagem ao Exterior com uma temporada de igual duração em algum Estado brasileiro. Se a sugestão fosse transformada em lei, Lula teria de ficar mais alguns anos no Planalto para zerar a conta.

6:09 Lula diz que o Plano Real “está montado numa base falsa”, desanca a altitude da taxa de juros e exige a implantação de uma política tributária. O Real acaba de comemorar 16 anos de sucesso esbanjando saúde, os juros estão na estratosfera e a reforma tributária continua à espera de um minuto da preciosa atenção do presidente que abandonou o emprego.

7:45 Uma jovem da plateia pergunta o que tem a dizer sobre a briga de foice com Fernando Collor na campanha de 1989. Lula primeiro se gaba de ter antecipado o naufrágio do adversário. “O passado político de Collor era um passado político tenebroso”, recita. E então vem o fecho glorioso: “Peço a Deus que nunca mais o povo brasileiro esqueça essa lição”.

O resultado da eleição em Alagoas mostra que o povo não esqueceu. Quem esqueceu foi Lula, portador de cegueira seletiva e miopia conveniente. Passados 14 anos, ele e Collor descobriram que existem entre ambos muito mais semelhanças que diferenças. E viraram amigos de infância.

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Atualizado 13/07 19h16
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