Dona Elisete, do Atchim 1037...

Acabei de receber um telefonema, muito simpático, da Dona Elisete, aqui do Boa Vista mesmo, vizinha da gente, que não tem internet, e queria saber se o "Atchim" dela era o premiado. Expliquei que sorteados eram a Dona Aparecida e o Octávio, mas fiquei com uma vontade danada de dar um prêmio pra ela. Aí ofereci, assim no improviso, uma "assinatura" da versão impressa, inteiramente grátis e por tempo indeterminado. Isso porque não há nada melhor que começar a semana com um feedback espontâneo.
quinta-feira, 26 de abril de 2007

Pergunte ao leitor! - Questão Nº 1: A Bicicleta

O mundo é cheio de dúvidas. E para resolver as minhas, resolvi criar esta imponente seção (ou sessão? Sei lá. Preguiça de olhar no dicionário). Como nem todas as respostas do mundo ainda não estão no Goggle, imagino que algum leitor atencioso e sábio (porque o Atchim só tem leitores porretas!) irá me dar atenção. Se não der, desculpem a vergonha que passei. Pois bem, eis que a bicicleta (emprestada sem pedir) virou meu principal veículo de transporte na atual conjuntura. Como tem 3 coroas e 7 catracas, como deve ter a maioria das bicicletas, eu poderia me valer de 21 marchas!!! Entretanto, só utilizo a coroa do meio, o que me reduz a 7 marchas. Tudo bem, é mais do que qualquer desses carrinhos por aí. Acontece que uso só a 1ª, a 4ª e a 7ª catraca, subindo e descendo morros com apenas 3 marchas (e empurrando de vez em quando também, claro, porque ninguém é de ferro). Então, eis a pergunta, meu caro leitor: Pra que servem as outras 18 marchas da bicicleta?! Conto com sua atenção. Obrigado.
quarta-feira, 25 de abril de 2007

Atchim no Maracanã!!!(e não era o mengo)

O Pé na bola não poderia deixar de ir ao Maracanã

No Post anterior vocês puderam ver que o Pé na bola acompanhou o Red Bull Air Race que ocorreu neste final de semana no Rio de Janeiro, mas nós não poderíamos deixar de acompanhar também a final da Taça Rio entre Botafogo X Cabofriense, afinal de contas ir ao Rio de Janeiro e não ir ao Maracanã em dia de final é um sacrilégio.

Contamos com a sorte de ficarmos atrás do gol do Cabofriense no 1º. Tempo e ver os 3 gols do Botafogo, aos 11min Túlio faz de primeira, aos 13min Dodô passa por 2 zagueiros e bate no ângulo, um golaço, e aos 19 min Zé Roberto faz o terceiro. A partida estava liquidada apesar do gol do Cabofriense o Botafogo conseguiu segurar o placar até o fim e a torcida do fogão comemorou muito.

Por Anderson "Pé na Bola" Pontes Pinto
terça-feira, 24 de abril de 2007

Atchim no Red Bull Air Race

por Anderson Pontes Pinto

Neste final de semana aconteceu o Red Bull Air Race, uma espécie de Fórmula I dos aviões, o evento foi um sucesso com público de 1 milhão de pessoas segundo os jornais.

E quem curtiu o evento ao vivo não se decepcionou foi um show de habilidade dos pilotos, o ronco dos motores, o show de manobras com o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar de pano de fundo encantou a todos.

E o Pé na bola não é só futebol e estava lá para acompanhar o evento, que começou com 12 pilotos, Paul Bonhomme fez o melhor tempo com 1m e 30s, os oito melhores se classificaram para as quartas de final, o húngaro Peter Bensenyei “o velhinho” era o preferido da torcida, mas atropelou 2 cones e caiu fora. Na semifinal a torcida escolheu então o “novato” Hannes Arch que tinha eliminado o americano Kirby Chambliss campeão do circuito em 2006, mas o novato também não resistiu a Alejandro Maclean na semifinal.

A final foi entre Paul Bonhomme e Alejandro Maclean que a torcida estava pegando no pé por ter eliminado “o velhinho”, e não deu outra Paul Bonhomme foi o campeão com o tempo de 1:32:45 contra 1:36:53 de Maclean

segunda-feira, 23 de abril de 2007

E não é que ganharam a pizza!

Eu já tava confiante em comer esta Pizza do "Mr. Cuca" de graça e, de repente, o telefone tocou às 17:36 de hoje com a notícia. Aí ele veio buscar o vale rapidinho. O número da vez foi o 764. Eu só esqueci de perguntar o nome do rapaz... Desse jeito eu num viro apresentador de programa de televisão...
sexta-feira, 20 de abril de 2007

Onde moram as boas idéias? - Parte III

Pois, bem, e dentre os três tipos de pessoas estudados na lição anterior, qual seria o artista? O que “vai”? O que “chega”? Ou o terceiro tipo? ... Todos, eu responderia. Cada qual a sua calada maneira.

A arte do primeiro tipo é um pouco desleixada. Chega meio por impulso, mas, por mais contraditório que pareça, ela é minuciosamente fora da linha. Gente do primeiro tipo não é do tipo que aprende perspectivas, partituras, gramáticas, mas isso não as impede de desenhar, pintar, cantar, tocar ou escrever suas lamúrias e purgações.

As pessoas do segundo tipo normalmente procuram a arte para fugir dos problemas do dia-a-dia. Muitas vezes por recomendação do analista. E se matam e reclamam e sofrem, mas acabam que aprendem tudo perfeitinho. Como faziam nas aulas de matemática. Mas, invariavelmente, nunca se dão por satisfeitas. Querem mais, mas não têm tempo.

Os artistas do terceiro tipo, normalmente, já ‘nasceram’ pra sua arte. Seu conhecimento tem origem desconhecida, mas ninguém discute. Aí, erradamente, o metem no meio de professores e colegas dos outros dois tipos. Acontece de se perderem e acabarem deixando de lado o dom. Quando isso não acontece, deixam sua marca nesse mundo.

A arte do primeiro tipo fica marcada neste mundo através da teimosia. E se a gente procurar, acha muitos teimosos eternos. A do segundo tipo marca pela simetria, técnica rigorosa aplicada. Gente do segundo tipo adora ‘técnicas aplicadas’. E arte a do terceiro tipo se torna eterna simplesmente porque ninguém teria coragem de dizer que não é boa. Mas ninguém explica.

Gente do primeiro tipo vira artista pelo sonho de deixar algo bom nesse mundo. Gente do segundo tipo vira artista esperando um dia fazer algo bom nesse mundo. Gente do terceiro tipo vira artista porque estava ali mesmo, meio sem assunto e de repente...

Esse mundo não se explica...

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Só entende quem tem paixão

por Evandro Marcelo dos Santos

Em um dos últimos finais de semana, participei de um encontro com família e amigos em um sítio (por sinal ótimo programa). Quando já a altas horas, depois de vários goles de cerveja e uns golinhos da destilada, um dos participantes, no meio de uma conversa ocasional, disse aos presentes em alto e bom tom que havia ficado impressionado quando, no final de 2005, na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A daquele ano, um Mineirão carregado com 65.000 atleticanos aplaudiu de pé a queda do Galo para a Série B. Como atleticano de coração que sou, ouvi de pronto a conversa e indaguei se ele era atleticano também. Para minha surpresa, ouvi que tal pessoa sequer se interessava por futebol, sendo que tal comentário de sua parte havia surgido pelo fato dele não concordar com o conformismo daquelas pessoas com a queda do time, atribuindo tal fato ao espírito de “perdedor” e “conformado” do brasileiro. Disse ele que jamais concordaria em aplaudir a “derrota”.

Claro que, depois de ouvir tais comentários, tentei dizer a ele que seu ponto de vista estava equivocado, pois os 65.000 atleticanos que estavam no Mineirão jamais aplaudiram a queda do time para a Série B, mas sim, a garra demonstrada pela garotada, vinda toda da base, 11 titulares com menos de 20 anos, que assumiram o time nas últimas cinco rodadas e ganharam quatro, empatando a última, que infelizmente culminou com a queda do Galo. Disse a ele que o que a torcida fez foi aplaudir a vontade de superação da garotada, o amor pela instituição Atlético Mineiro, já que aqueles onze jovens jogadores, meninos ainda, choraram dentro de campo, o que emocionou a torcida presente ao Estádio.

Para minha surpresa, um flamenguista presente no local, intercedeu a meu favor e, pela primeira vez na vida, me vi defendendo uma mesma tese com um arqui-rival (jamais arquiinimigo). Ao final, o que ficou claro para mim e para o flamenguista, é que dita pessoa, por não conhecer ou não gostar de futebol, não sabe da paixão do brasileiro, do companheirismo do brasileiro, da fé do brasileiro e da esperança do brasileiro em dias melhores. Aos atleticanos, tais dias melhores de fato vieram, pois a mesma garotada que chorou com a queda do time, foi a que o trouxe de volta, já no ano seguinte, à elite do futebol brasileiro.

Em resumo, eu gostaria se saber: Como não aplaudir uma situação como essa? São coisas que quem não tem paixão jamais vai entender. É por isso que nós, atleticanos, flamenguistas, cruzeirenses, vascaínos, corintianos e outros tantos mais, rimos, choramos, brigamos (sem violência), perdemos o sono, ficamos ansiosos, vibramos. Afinal, brasileiro que é brasileiro, é emotivo, e como tal, adora futebol.

Buzinas

Idéia TBC (A confirmar) Tem buzina com som de Atchim? Nunca ouvi. Mas Atchim com som de buzina tem. Normalmente vem d'alguém naturalmente espalhafatoso e fanfarrão. Um "atchôô" que soa como buzina de caminhão. Assusta ou gera risos. Papo nada a ver, hehe.. Seguinte: segundo o Cacá, tudo indica que a próxima edição impressa do Atchim terá mais páginas, mais colunas. Aos poucos o Atchim vai alcançando seu desenho original. E uma das colunas que deve fazer sua estréia na edição nº 3 é a BUZINAS. Brincadeira pouco criativa com a palavra "Business" (negócios, em inglês). Buzina vem do latim, buccina. Tem a ver com chifres, sopros e barulho. Aparelho que emite sons estridentes para chamar a atenção. A palavra em inglês é uma derivação de "busy", ocupado. Sacô nada? Não importa. A coluna BUZINAS vai tratar de negócios, buzinadas (provocações) e tecnologia. Não necessariamente nessa ordem. Como titular da coluna, espero traduzir minhas experiências (tanto de 3 anos de Mutuca quanto de 8 anos de Sampa) em dicas que sejam úteis aqui em Varginha e praças similares.
.:.
Premeditando Breques e Buzinadas
Varginha tá bem perto da marca de R$ 1 bilhão em exportações. Tem noção de quanta grana é? Lembra-se da loucura que todo mundo ficou quando a Mega Sena ficou acumulada em R$ 40 milhões? Então... R$ 1 bilhão é grana pra dedéu. Quanto fica por aqui? A nossa infra-estrutura e os nossos negócios são coerentes com um número tão chamativo? Atchô! A gente se fala...
quarta-feira, 18 de abril de 2007

Tio Moacir e o Lobão Tenebroso

Desde o início do ano, sempre depois da pelada de quinta, tio Moacir sempre tem um motivo para repetir seu último mantra: "Não tenho compromisso nenhum com a coerência". Remédio com bula: não é indicado para menores de 50 anos. Efeito colateral na cabecinha dos inexperientes: cantarolam "metamorfose ambulante" e se esquecem de ter opinião própria sobre qualquer assunto. Tio Moacir dribla descalço e não abre mão de ser coerente com sua frase. Eis que ressurge o Lobo Mau da música brasileira, circa 50, rompendo vários dos compromissos que havia assumido na última década. Seu renascimento na grande mídia é batizado com um "Acústico MTV", tipo de obra que Lobão um dia falou que era coisa de gente decadente. Lobão, assim como Clapton, Paralamas, Lenine e Alice in Chains, fez um unplugged muito digno: Decadence avec Elegance. Abre o disco com "El Desdichado", repetindo o tio Moacir: "Na contramão da contradição". Armadilha das boas. Lobão foi esperto o suficiente para aproveitar a oportunidade e mostrar para o povão todas as pérolas de sua fase independente. Sons incríveis como "A Gente vai se amar". E, claro, não deixou de remoçar todas as suas grandes obras, de "Corações Psicodélicos" (a melhor bobeirinha new wave do rock nacional) a "Por tudo que for" (balada em estilo Byrds/Band). Passa por "Me Chama" (clássica), "Noite e Dia" e "Essa noite não". De repente, sem ninguém esperar, Lenine e Lobão provaram que "Acústico MTV" não é cemitério de 'greatest hits'. Que bom! Torci muito para que a fase independente do Lobão desse certo. Não deu. Ele fez muito bem em voltar. Fará muito bem para a música brasileira. Por contraditório que seja.

Série Grandes Encontros

NA ESQUINA
O Sucesso Tremendo e o Fracasso Total se encontraram dia desses numa esquina. Fazia tempo que não se viam. Eles haviam estudado juntos na quinta série. Costumavam ser amigos, embora tenham sido sempre diferentes. O Sucesso era o primeiro que entrava quando a porta abria e nunca gostou muito de matemática. Já o Fracasso sabia de cór fazer a conta do prejuízo, mas nunca teve muita pressa. Depois da recuperação, sumiram num desses desencontros que a vida tem. Agora estavam ali, cara a cara, os dois lados da mesma moeda. O Sucesso desejou boa tarde e o Fracasso previu chuva pro fim do dia. Com trovoadas. Depois trocaram amenidades. Como iriam suas mães, seus trabalhos e aquela prima que sentava na primeira carteira? O Sucesso Tremendo disse que tinha escrito um livro sobre como obter o sucesso sem fazer nada e agora não fazia mais nada enquanto sua conta no banco ia enchendo de dinheiro. A mãe ia bem e a prima casou com o Caminho Duvidoso – quem diria? – mas dizem que já pediram os papéis do divórcio. O Fracasso Total há quinze anos estava procurando um emprego, mas seu currículo sempre estava além do que os cargos exigiam. No último ano já tinha lido mais livros do que o professor Conhecimentos Gerais tinha conseguido no Século XX inteiro. Por acaso e coincidência, carregava agora o “Como Obter Sucesso Sem fazer Nada”, que lia pela terceira vez e ainda não tinha entendido o primeiro capítulo. Aquele que pergunta por que a gente perde tempo lendo livros. Foi naquela esquina, perto das 3 da tarde, que o Fracasso descobriu o quanto a vida é injusta e ingrata. Mas era tarde demais. E, mesmo que não fosse, ele não podia fazer nada. A sentença já estava proferida. O que incomodava mais era a escolha da prima do Sucesso pelo Caminho Duvidoso. O Fracasso odiava as incertezas. O Sucesso, por sua vez, vivia de improviso. Agora mesmo estava indo dar uma palestra sobre como falar muito sem ter nada pra dizer e sequer tinha ensaiado alguma coisa. Deu um autógrafo no livro do Fracasso e saiu dizendo que dia desses eles esbarram de novo por aí. O Fracasso ficou parado lá mais um pouco. Abriu o livro na página oitenta e um e leu a lição número sete “eu não sei que, quanto menos eu souber, mais feliz a vida me vai parecer” e, enfim, entendeu: o mundo estava de cabeça pra baixo.
segunda-feira, 16 de abril de 2007

Se demorar mais para aparecer a gente mesmo come essa pizza!

O sucesso tremendo da nossa promoção está beirando ao fracasso total. Ninguém quer ganhar a tal Pizza. Jájá vou sortear meu número e acabar com essa choradeira... Mas, enquanto jájá não chega, vamos brincar o seguinte: o tel da gráfica é 3212-2764... Vamos pegar 5 seqüências dele e os três primeiros sortudos atentos que se manifestarem levam os prêmios, ok? Entendidas as regras, vamos nós:
321
212 1227 274 764
sexta-feira, 13 de abril de 2007

Onde moram as idéias - Parte II

Sou levado a crer que existem 3 tipos de gente: as que pensam que viver é “uma coisa que vai”, as que pensam que viver é “uma coisa que chega”e as que não perdem tempo com esse tipo de bobagem. Invariavelmente, essas últimas são as mais vocacionadas à felicidade. Mas, infelizmente, esse terceiro tipo não é uma questão de escolha porque, a partir do momento em que se pensar no assunto, só sobrarão as duas primeiras opções. A vida é mesmo carregada de encruzilhadas.

As pessoas do primeiro tipo – as que vão – normalmente não fazem grandes planejamentos, são costumeiramente péssimas em matemática e compram em 24 prestações. As do segundo tipo – as que chegam – sabem até os centavos do dinheiro que têm no banco, sabem exatamente quanto falta para atingir seus planejamentos e, pasmem, não passam no caixa-eletrônico na sexta-feira à noite. As do terceiro tipo – felizes – não têm conta no banco.

O pessoal do primeiro tipo acha que a vida sempre vai, como um trilho de trem com duas únicas estações: o nascimento e a morte. O do segundo tipo vive a aguardar as paradas no meio do caminho: formatura, carro próprio, casa própria, netos. Não que as pessoas do primeiro tipo não possam passar por essas etapas, mas as do segundo tipo sabem exatamente a hora em que isso irá acontecer e, principalmente, quanto vai custar. Já as pessoas do terceiro tipo não acham nada. Só vivem mesmo.

As pessoas do primeiro tipo são boas no improviso, as do segundo preferem seguir o roteiro bem especificado de suas agendas e as do terceiro tipo não perdem um capítulo da novela das seis. As do primeiro tipo gostam de futebol, as do segundo também e as do terceiro são boas de bola. Quem acha que a vida é “uma coisa que sempre vai” gosta do passado, quem acha que a vida é “uma coisa que chega” ama o futuro e as outras vivem o presente e adoram dar e receber presentes.

As pessoas do primeiro tipo talvez se arrependam do que fizeram, as do segundo, do que não fizeram e as outras sabem pedir perdão e esquecer.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

And the PIZZA goes to...

E o felizardo ganhador da Pizza, do Atchim de número 544, teve a infelicidade de não prestar atenção e perdeu seu prêmio. Olha só: Ler serve para ganhar pizza! Então lá vamos: o atchim 1.002 (número exato de visitantes do blog neste minuto) ganha a Pizza. A gente garante o prêmio até segunda dia 16/04... E continuem de olho, ainda temos um livro, uma camiseta do Cotidiano e muitos... tá, nem tantos assim, prêmios pra você, leitor assíduo e atento... P.S. A gente ia fazer a brincadeira de apostar com o Romário se conseguia mil visitas antes dele fazer o gol mil, mas foi fácil demais... Tá ficando chato ganhar de vascaíno... Sorte que a final do Carioca deste ano é contra o Botafogo.
terça-feira, 10 de abril de 2007

"Método Cotidiano Prático de Datilografias e Digitações em Gerais"

Cansado de falar de amenidades e imbuído na vontade de acrescentar algo de útil na vida de meu leitor, resolvi, hoje, desenvolver um método de ensino revolucionário de datilografia ou, como é modernamente conhecido, de digitação. Trata-se de uma necessidade que urge na sociedade atual, tão cheia de computadores e pobre de cursos e treinamentos acessíveis.

Este método vai à contra-mão do sistema elitista e cheio de manias que diz que todos os dedos devem ser utilizados, cada um em sua área predeterminada. Capacidade essa que só pode ser adquirida numa série de exercícios repetitivos e que, pelo que eu ouvi falar, deve ser praticado sem se olhar para os dedos. Coisa de louco.

Foi por isso que agora, já que não tem mais rato nenhum lá em casa, inspirei-me a escrever este método muito simples, divertido, prático e que talvez funcione.

É o seguinte: sentado na cadeirinha macia, diante do Microsoft Word (com certeza piratão), você cantarola uma música e, no ritmo, vai escrevendo a letra. Não importa com que dedo nem se você olha pra tela ou pro teclado. Importa que ao fim da música o texto esteja lá. No mínimo, legível. Se as vírgulas estão no lugar é uma questão de aula de português, não do meu método. Que isso fique bem claro.

Como você deve ter imaginado, é recomendável que se comece por um samba-canção, bem arrastado. Quem sabe: “Negue o seu amor, o seu carinho...”. Nada muito Heavy Metal a princípio. Aliás, antes de cantar músicas em inglês, faça aulas de inglês, por favor. Ir contra esta recomendação põe em risco os resultados do método.

Com o tempo você pode passar pra uma bossa qualquer: “Vai minha tristeza e diz ela que...”. Quando você tiver que voltar alguma letra ou palavra, volte também a música. Repita quantas vezes precisar e troque de música quando quiser também. Mas lembre-se: seu teclado do computador não é um instrumento de percussão.

Flexível, divertido, barato, o “Método Cotidiano Prático de Datilografias e Digitações em Gerais” pode ser usado por qualquer pessoa, afinada ou não. Pode ser adaptado aos gostos musicais mais variados. É recomendável somente controlar o volume para evitar constrangimentos e conflitos com familiares. Se você não aprender a digitar, pode, quem sabe, descobrir um tino pra música que estava reprimido em você. A vida é cheia de aprendizados.

Dúvidas e sugestões por e-mail.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Atchim Nº 2- Sorteio da Pizza

Qual o número do seu Atchim? Se for 544 (quinhetosequarentaequatro), você acaba de ganhar, inteiramente de grátis, uma Pizza do Mr. Cuca... Você tem até as 18 horas da quarta-feira, dia 11/04/2007, para entrar em contato com a a gente. Vale e-mail, telefone,mensagem de fumaça...
quinta-feira, 5 de abril de 2007

Saiu!!!

Demorou, mas chegou! Já está nas ruas de Varginha o Atchim Nº 000002. Não deixe de ler. Se você não recebeu a versão impressa, pegue um PDF aqui ou peça por aqui. Se você não viu o primeiro, clique aqui. Se você só quer ver a primeira parte do "E agora, José?", clique aqui. E se quiser votar na enquete, está aí do lado. Se você quer ver a primeira parte da "Sombra do Valdir", clique aqui. Se você quer ver as últimas notícias do Flamengo, clique aqui.

Busca

Ranking do Bolão

Fabrício José Francisco 576
Fernando Luiz de Souza 576
Rodolfo Ramos 573
Lucas Resende de Melo 561
Fábio Eduardo Dalia Barros 557
Gustavo & Nando 555
Leonardo Tomaz Cândido 554
Fernando de Oliveira Rodrigues 551
Fernanda Mendes Junqueira II 549
Roberval Vitor Junqueira I 549
Nando Vasconcellos I 542
Aloisio Tadeu Pereira 534
Fabrício José Francisco II 532
Ronan Costa Pereira (Poços) 528
Daniel Fonseca de Mello 527
Edmundo A. Coutinho (Poços) 526
Thiago Lamego Cardoso (Poços) 521
Luiz Antonio Nogueira 519
Milton Augusto Rosot (Poços) 517
Fábio Henrique Reis 516
Cipó Valter da Cruz 514
José Crippa II 512
Ademir Rodrigues Fonseca (Poços) 510
Edson Jacinto Junior 507
Marcos Alexandre P. Barbonaglia (Poços) 507
Rodrigo Finati Reis 504
Jurandir M. Oliveira 503
Maristela Miranda Mesquita 503
Pedro Nogueira de Resende 502
Elisangela Maimoni (Poços) 501
Gabriel Braz V. Nogueira 501
Rodrigo A. Ferreira Pinto (Locadora) 501
Rodrigo Finati Reis II 501
Luiz Antonio Marquini 498
Geraldo Celio Menezes Cabral 494
João Bosco Cintra 492
Adelino Marques de Oliveira 491
Gabriel Resende 489
Eduardo G. Brito 486
Rafael Pires Nogueira 486
Renan H. Daré (Poços) 486
Ana Paula (Líder Ferramentas) 485
Cacá (Gráfica Opção) 485
Fábio Freitas da Costa (Poços) 485
Roberval Vitor Junqueira III 485
Luiz Trombine & Agenor 482
Mariano G. Nogueira 480
Grenio Raimundo Geovanini Carvalho 477
Marcilio Garcia Brito 477
Onofre de Oliveira Cunha 477
José Maria Marcacini (Poços) 475
Manon Judith Vasconcellos 474
Onofre de Oliveira Cunha II 473
Gifix Parafusos 471
Roberval Vitor Junqueira IV 470
Pedro Vasconcelos Mendes 468
Reginaldo Mengali (Poços) 468
Douglas Robson de Miranda III 467
Albert (Líder Ferramentas) 465
Klinger Sebastião Geovanini Carvalho 465
Fernando Júnior de Oliveira 462
Mateus V. Nogueira Carvalho 462
Chacon & Cacá 456
Mirela Galvão (Locadora) 456
Celso Luiz Gaspar 455
Geraldo Magela Dias Teixeira 450
Helcio Marcos Lau Vasconcelos 450
Larinha Vasconcellos 450
Marcela Reis Miranda Nogueira 450
Roberval Vitor Junqueira II 450
Tipo & Nando 450
Eduardo Antonio Costa (Poços) 449
Roberta Lins Fávaro 447
Bruno Vasconcellos 446
Daniel do Valle (Poços) 446
Mateus S. Alegro 446
Alan Vieira Molina 444
Felipe Pires Nogueira 444
Rubão Ladeira 444
Varlei Claudiano 443
José Borges da Silva 441
Neuzo V. de Jesus 441
Selma Dias L. da Silva (Poços) 441
Alexandre Azevedo Rodrigues 440
Rogéria Chagas Sério Viana 440
Giovanni Marinho Moterani 438
Caquinho Carlos Henrique de S. Vasconcelos 437
Thiago Canhoella (Poços) 435
Marcos Barbonaglia da Silva (Poços) 433
Luana M. Antunes 431
Marcos Francisco de Carvalho Junior 431
Julio Cesar (amigo do Cipó) 428
Douglas Robson de Miranda 427
Luiz Chacon 426
Sebastião Vazi Palmuti 426
Marilisa de Sordi Vigorito 423
Nando Vasconcellos II 423
Rafael Braga da Fonseca (Poços) 423
Sininho Rossini da Cruz dos Santos 423
Diego de Oliveira Hipólito 420
Roberto Luiz Neri (Poços) 420
Rafael Pereira da Silva 417
TiCaco Carlos Henrique 417
Sebastião Ribeiro Molina 416
Ana Lúcia Lourenço Baroni 414
José Crippa 414
Pérsio Romel M. Ferreira (Poços) 414
Rejane Pimentel Venga 413
Sandro T. da Silva 413
Suellen e Diego 413
Nando Vasconcellos III 411
Marcelo Godoy Shinkawa 408
Luiz Trombine 407
Salustiano 405
Eduardo Gustafson de Salles Fonseca (Poços) 402
Gilmar Baroni 402
Carlos Silva 399
Fernando Cesar Albinati Silva 399
Joaquim Rodrigues Reis 399
Edir Simões Junior (Poços) 396
Maurício G. Nogueira 396
Molina Ribeiro 396
Ronaldo José da Silveira 396
Jorge Alberto Villamarim Gama 395
Luizinho MV Nogueira 395
Renato Alves Ribeiro (amigo do Cipó) 392
Luciene Souza Vasconcelos 390
Angelita C. Gregório Hipólito 387
Maria Angélica Olivar (Poços) 387
Neilo Vitor Ramos (3 Pontas) 387
Douglas Robson de Miranda II 385
Ernesto Vazi Palmuti 384
Fernanda Mendes Junqueira 384
Suéllen de Souza Palmuti 381
Lupércio Marques 380
Matheus Martins Venga 378
Daniel Ribeiro (Poços) 375
Edgar Mollo Filho (Poços) 375
Luiz Dragão 374
Heitor Arantes Faria 372
Eric de Oliveira Brito 371
Jean Carlo Coimbra 360
Alexandre Azalini Bernardes 357
Luiz Antonio de Lima (Poços) 353
Corvo Edgar 348
Henrique Tipo Faria 342
Afonso Henrique Martins Silva 333
Luzia A. Valim Reis 324
Gustavo (Gráfica Opção) 318
Helder Augusto Ramos (Poços) 288

Atualizado 13/07 19h16
Atchim é uma revista de atualidades e relíquias, de cultura, esportes e entretenimento.



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