Feliz Dia do Trabalho.
Dona Elisete, do Atchim 1037...

Flamengo e Botafogo

Pergunte ao leitor! - Questão Nº 1: A Bicicleta

Atchim no Maracanã!!!(e não era o mengo)



O Pé na bola não poderia deixar de ir ao Maracanã
No Post anterior vocês puderam ver que o Pé na bola acompanhou o Red Bull Air Race que ocorreu neste final de semana no Rio de Janeiro, mas nós não poderíamos deixar de acompanhar também a final da Taça Rio entre Botafogo X Cabofriense, afinal de contas ir ao Rio de Janeiro e não ir ao Maracanã em dia de final é um sacrilégio.
Contamos com a sorte de ficarmos atrás do gol do Cabofriense no 1º. Tempo e ver os 3 gols do Botafogo, aos 11min Túlio faz de primeira, aos 13min Dodô passa por 2 zagueiros e bate no ângulo, um golaço, e aos 19 min Zé Roberto faz o terceiro. A partida estava liquidada apesar do gol do Cabofriense o Botafogo conseguiu segurar o placar até o fim e a torcida do fogão comemorou muito.
Atchim no Red Bull Air Race
Neste final de semana aconteceu o Red Bull Air Race, uma espécie de Fórmula I dos aviões, o evento foi um sucesso com público de 1 milhão de pessoas segundo os jornais.
E quem curtiu o evento ao vivo não se decepcionou foi um show de habilidade dos pilotos, o ronco dos motores, o show de manobras com o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar de pano de fundo encantou a todos.
E o Pé na bola não é só futebol e estava lá para acompanhar o evento, que começou com 12 pilotos, Paul Bonhomme fez o melhor tempo com 1m e 30s, os oito melhores se classificaram para as quartas de final, o húngaro Peter Bensenyei “o velhinho” era o preferido da torcida, mas atropelou 2 cones e caiu fora. Na semifinal a torcida escolheu então o “novato” Hannes Arch que tinha eliminado o americano Kirby Chambliss campeão do circuito em 2006, mas o novato também não resistiu a Alejandro Maclean na semifinal.
A final foi entre Paul Bonhomme e Alejandro Maclean que a torcida estava pegando no pé por ter eliminado “o velhinho”, e não deu outra Paul Bonhomme foi o campeão com o tempo de 1:32:45 contra 1:36:53 de Maclean
Cho Seung-hui
E não é que ganharam a pizza!

Chorinho

Onde moram as boas idéias? - Parte III

Pois, bem, e dentre os três tipos de pessoas estudados na lição anterior, qual seria o artista? O que “vai”? O que “chega”? Ou o terceiro tipo? ... Todos, eu responderia. Cada qual a sua calada maneira.
Só entende quem tem paixão

Em um dos últimos finais de semana, participei de um encontro com família e amigos em um sítio (por sinal ótimo programa). Quando já a altas horas, depois de vários goles de cerveja e uns golinhos da destilada, um dos participantes, no meio de uma conversa ocasional, disse aos presentes em alto e bom tom que havia ficado impressionado quando, no final de 2005, na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A daquele ano, um Mineirão carregado com 65.000 atleticanos aplaudiu de pé a queda do Galo para a Série B. Como atleticano de coração que sou, ouvi de pronto a conversa e indaguei se ele era atleticano também. Para minha surpresa, ouvi que tal pessoa sequer se interessava por futebol, sendo que tal comentário de sua parte havia surgido pelo fato dele não concordar com o conformismo daquelas pessoas com a queda do time, atribuindo tal fato ao espírito de “perdedor” e “conformado” do brasileiro. Disse ele que jamais concordaria em aplaudir a “derrota”.
Claro que, depois de ouvir tais comentários, tentei dizer a ele que seu ponto de vista estava equivocado, pois os 65.000 atleticanos que estavam no Mineirão jamais aplaudiram a queda do time para a Série B, mas sim, a garra demonstrada pela garotada, vinda toda da base, 11 titulares com menos de 20 anos, que assumiram o time nas últimas cinco rodadas e ganharam quatro, empatando a última, que infelizmente culminou com a queda do Galo. Disse a ele que o que a torcida fez foi aplaudir a vontade de superação da garotada, o amor pela instituição Atlético Mineiro, já que aqueles onze jovens jogadores, meninos ainda, choraram dentro de campo, o que emocionou a torcida presente ao Estádio.
Para minha surpresa, um flamenguista presente no local, intercedeu a meu favor e, pela primeira vez na vida, me vi defendendo uma mesma tese com um arqui-rival (jamais arquiinimigo). Ao final, o que ficou claro para mim e para o flamenguista, é que dita pessoa, por não conhecer ou não gostar de futebol, não sabe da paixão do brasileiro, do companheirismo do brasileiro, da fé do brasileiro e da esperança do brasileiro em dias melhores. Aos atleticanos, tais dias melhores de fato vieram, pois a mesma garotada que chorou com a queda do time, foi a que o trouxe de volta, já no ano seguinte, à elite do futebol brasileiro.
Em resumo, eu gostaria se saber: Como não aplaudir uma situação como essa? São coisas que quem não tem paixão jamais vai entender. É por isso que nós, atleticanos, flamenguistas, cruzeirenses, vascaínos, corintianos e outros tantos mais, rimos, choramos, brigamos (sem violência), perdemos o sono, ficamos ansiosos, vibramos. Afinal, brasileiro que é brasileiro, é emotivo, e como tal, adora futebol.
Buzinas

Tio Moacir e o Lobão Tenebroso

Enfim, temos uma ganhadora!!!
Série Grandes Encontros

Se demorar mais para aparecer a gente mesmo come essa pizza!

Hein?!
Onde moram as idéias - Parte II

Sou levado a crer que existem 3 tipos de gente: as que pensam que viver é “uma coisa que vai”, as que pensam que viver é “uma coisa que chega”e as que não perdem tempo com esse tipo de bobagem. Invariavelmente, essas últimas são as mais vocacionadas à felicidade. Mas, infelizmente, esse terceiro tipo não é uma questão de escolha porque, a partir do momento em que se pensar no assunto, só sobrarão as duas primeiras opções. A vida é mesmo carregada de encruzilhadas.
As pessoas do primeiro tipo – as que vão – normalmente não fazem grandes planejamentos, são costumeiramente péssimas em matemática e compram em 24 prestações. As do segundo tipo – as que chegam – sabem até os centavos do dinheiro que têm no banco, sabem exatamente quanto falta para atingir seus planejamentos e, pasmem, não passam no caixa-eletrônico na sexta-feira à noite. As do terceiro tipo – felizes – não têm conta no banco.
O pessoal do primeiro tipo acha que a vida sempre vai, como um trilho de trem com duas únicas estações: o nascimento e a morte. O do segundo tipo vive a aguardar as paradas no meio do caminho: formatura, carro próprio, casa própria, netos. Não que as pessoas do primeiro tipo não possam passar por essas etapas, mas as do segundo tipo sabem exatamente a hora em que isso irá acontecer e, principalmente, quanto vai custar. Já as pessoas do terceiro tipo não acham nada. Só vivem mesmo.
As pessoas do primeiro tipo são boas no improviso, as do segundo preferem seguir o roteiro bem especificado de suas agendas e as do terceiro tipo não perdem um capítulo da novela das seis. As do primeiro tipo gostam de futebol, as do segundo também e as do terceiro são boas de bola. Quem acha que a vida é “uma coisa que sempre vai” gosta do passado, quem acha que a vida é “uma coisa que chega” ama o futuro e as outras vivem o presente e adoram dar e receber presentes.
As pessoas do primeiro tipo talvez se arrependam do que fizeram, as do segundo, do que não fizeram e as outras sabem pedir perdão e esquecer.
Sexta-Feira 13
O número do rodapé da capa está explicado no rodapé da página 11 do Atchim Nº 2
And the PIZZA goes to...

Making off.... A Sombra do Valdir (Parte II)

"Método Cotidiano Prático de Datilografias e Digitações em Gerais"

Cansado de falar de amenidades e imbuído na vontade de acrescentar algo de útil na vida de meu leitor, resolvi, hoje, desenvolver um método de ensino revolucionário de datilografia ou, como é modernamente conhecido, de digitação. Trata-se de uma necessidade que urge na sociedade atual, tão cheia de computadores e pobre de cursos e treinamentos acessíveis.
Foi por isso que agora, já que não tem mais rato nenhum lá em casa, inspirei-me a escrever este método muito simples, divertido, prático e que talvez funcione.
É o seguinte: sentado na cadeirinha macia, diante do Microsoft Word (com certeza piratão), você cantarola uma música e, no ritmo, vai escrevendo a letra. Não importa com que dedo nem se você olha pra tela ou pro teclado. Importa que ao fim da música o texto esteja lá. No mínimo, legível. Se as vírgulas estão no lugar é uma questão de aula de português, não do meu método. Que isso fique bem claro.
Como você deve ter imaginado, é recomendável que se comece por um samba-canção, bem arrastado. Quem sabe: “Negue o seu amor, o seu carinho...”. Nada muito Heavy Metal a princípio. Aliás, antes de cantar músicas em inglês, faça aulas de inglês, por favor. Ir contra esta recomendação põe em risco os resultados do método.
Flexível, divertido, barato, o “Método Cotidiano Prático de Datilografias e Digitações em Gerais” pode ser usado por qualquer pessoa, afinada ou não. Pode ser adaptado aos gostos musicais mais variados. É recomendável somente controlar o volume para evitar constrangimentos e conflitos com familiares. Se você não aprender a digitar, pode, quem sabe, descobrir um tino pra música que estava reprimido em você. A vida é cheia de aprendizados.
Dúvidas e sugestões por e-mail.
Atchim Nº 2- Sorteio da Pizza
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