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Kibe Loco #5
Então é Natal!
U2 - tour 360º - no Brasil #3
U2 - tour 360º - no Brasil #2
U2 - tour 360º - no Brasil #1
U2 sem área vip é um exemplo a ser seguido
Banda irlandesa proibiu, por contrato, a venda de ingressos mais caros para a pista mais próxima ao palco

(Jasper Juinen Getty Images)
É inútil esperar que a iniciativa da banda na atual turnê 360º se torne regra no Brasil. As produtoras não arredam o pé dos preços e do lastimável cercadinho
Em setembro deste ano, quando Tom Morello, guitarrista da banda Rage Against The Machine, incitou o público do festival SWU, em Itu, a invadir a pista vip do evento que aconteceu um mês depois da mensagem postada em seu Twitter, a discussão sobre a área privilegiada em grandes shows tomou fôlego entre público, produtores e jornalistas. Privilégio para donos de gordas contas bancárias ou fãs sacrificados, as áreas vip tem sido bombardeadas por motivos justos. Segrega, é excludente e seleciona os que podem pagar, não necessariamente os que gostam mais do artista. Sob a alegação de conforto, quase nunca cumprido, preços exorbitantes que nos últimos dois anos oscilaram de 700 a 1.680 reais, são praticados para atender uma demanda que existe e nem por isso é justa. Se o Rage Against The Machine, com o seu socialismo de boutique, conclamou à burla da mureta que separava as áreas do SWU – embora tenha se submetido à imposição do festival – nada soou mais justo e agradável aos fãs brasileiros nos últimos tempos que o anúncio do show da banda irlandesa U2, em abril de 2011, no estádio Morumbi, em São Paulo. Sem área vip, por exigência contratual, e com ingressos mais baratos próximos ao palco, um bom exemplo será dado quando, por esforço próprio, o de correr quando os portões do Morumbi se abrirem, cada fã se acomodar onde melhor lhe aprouver. Ainda assim, é inútil esperar que a iniciativa da banda na atual turnê 360º se torne regra no Brasil. As produtoras não arredam o pé dos preços e do lastimável cercadinho. Inclusive a Time For Fun, que trará o show. “Nunca vamos abolir a área vip. Ela existe no mundo inteiro”, foi o que a empresa alegou a reportagem do site de VEJA. A exceção será revogada assim que o grupo deixe o país. Outras modalidades – Se não abrem mão da área vip colada ao palco, as produtoras de grandes shows no Brasil poderiam ao menos deslocá-la para a lateral, como o festival Planeta Terra, que aconteceu no último dia 20 de novembro, em São Paulo, ou, como no caso do Rock in Rio IV, que acontecerá em setembro e outubro de 2011 no Rio de Janeiro, numa área distante do gramado. Não há, entre os ouvidos pelo site de VEJA, que fogem do assunto, a menor disposição nesse sentido. Sob a alegação da demanda que esgota ingressos em questão de horas, como uma aceitação tácita da prática e dos preços cobrados, é melhor aproveitar o grandioso palco do U2 e, mesmo se não for muito fã, assistir ao espetáculo nas pernas de Bono Vox, para se sentir justiçado uma vez na vida. Resignação ou boicote – Com o impasse criado por quem não pretende abolir o formato, só resta ao público duas opções: a resignação ou o boicote. Dada a oferta cada vez maior de grandes shows no Brasil, é improvável que a segunda surta algum efeito, inclusive porque são poucos os que querem perder a vinda dos seus ídolos e a oportunidade, caso possa pagar, de vê-los de perto, submetendo-se aos preços abusivos. Por isso, depois de gastar os tubos na turnê Up And Coming do ex-beatle Paul McCartney no Brasil, cujos ingressos da área vip custavam 700 reais e ainda foram colocados à venda, primeiro, para clientes de um banco patrocinador, é bom separar o que pode ser gasto já no começo de 2011 com os shows da inglesa Amy Winehouse ou do roqueiro Ozzy Osbourne, com pistas vip em São Paulo que vão de 600 a 700 reais. Haja dinheiro. Haja injustiça.
Confirmado!

U2 confirma show em São Paulo e decreta fim da "área vip"
Foi confirmada uma apresentação da banda irlandesa U2 em São Paulo para o ano que vem. O show, da turnê U2 360° Tour, será realizado no dia 9 de abril, às 20h, no estádio do Morumbi, e não contará com "área vip", apenas pista, cadeira e arquibancada.
Como prega o nome da turnê, a produção do show promete um espetáculo com visão em 360°, para isso, conta com um sistema cilíndrico de vídeo interligando painéis em LED e uma estrutura de aço de quase 50 metros de altura sobre um palco com pontes rotativas. "Foi importante para a banda ter conseguido trazer toda a estrutura envolvida em 360° para o Brasil, para que os fãs pudessem vivenciar a mais recente das produções lendárias do U2", afirmou Paul McGuinness, empresário da banda.
A abertura do show ficará por conta da banda britânica de rock alternativo Muse.
Para o público em geral, os ingressos começarão a ser vendidos no dia 7 de dezembro. Clientes Citibank poderão garantir presença a partir do dia 4 e, membros do site oficial da banda, a partir do dia 1º.
A compra dos ingressos poderá ser feita pelo telefone 4003-0806 e pelo site www.ticketsforfun.com.br. Os valores são de R$ 180 para pista, R$ 240 para arquibancada e R$ 340 e R$ 380 para cadeiras. Há, ainda, cadeiras de R$ 70, com visão parcial do palco. Em todos os casos, é vendida meia-entrada, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário.
fonte: terra
Como prega o nome da turnê, a produção do show promete um espetáculo com visão em 360°, para isso, conta com um sistema cilíndrico de vídeo interligando painéis em LED e uma estrutura de aço de quase 50 metros de altura sobre um palco com pontes rotativas. "Foi importante para a banda ter conseguido trazer toda a estrutura envolvida em 360° para o Brasil, para que os fãs pudessem vivenciar a mais recente das produções lendárias do U2", afirmou Paul McGuinness, empresário da banda.
A abertura do show ficará por conta da banda britânica de rock alternativo Muse.
Para o público em geral, os ingressos começarão a ser vendidos no dia 7 de dezembro. Clientes Citibank poderão garantir presença a partir do dia 4 e, membros do site oficial da banda, a partir do dia 1º.
A compra dos ingressos poderá ser feita pelo telefone 4003-0806 e pelo site www.ticketsforfun.com.br. Os valores são de R$ 180 para pista, R$ 240 para arquibancada e R$ 340 e R$ 380 para cadeiras. Há, ainda, cadeiras de R$ 70, com visão parcial do palco. Em todos os casos, é vendida meia-entrada, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário.
fonte: terra
Alguma coisa em comum...

Errar é humano. Ser apanhado em flagrante é burrice.
Millôr FernandesCara de Pau!

09/11/2010
às 6:13Para Lula, Enem foi um sucesso, e os críticos não se conformam com isso…
Eu vou lhes dizer uma das dificuldades que Dilma Rousseff enfrentará quando no exercício pleno da Presidência: por mais que se esforce, por mais que tente, não conseguirá ter a cara-de-pau de Lula. Porque ninguém consegue. É inigualável. Ao desembarcar ontem à noite em Maputo, em Moçambique, não pensem que ele reconheceu problemas no Enem. Não! Ele atacou justamente os que os apontaram: “Tem muita gente que quer que afete porque até hoje tem gente que não se conforma com o Enem, mas, de qualquer forma, ele provou que é extraordinariamente bem-sucedido”
Epa! Eu tenho a certeza de que Lula acredita que o Enem também foi uma conquista do seu governo — e não do governo FHC. É formidável!
No domingo, Lula já havia se pronunciado sobre o exame: “O Enem foi um sucesso extraordinário, já que foram mais de 3 milhões de jovens que participaram da prova. O dado concreto é que, na conversa que eu tive com o ministro Haddad, o sucesso do Enem foi total e absoluto”.
Então tá falado! Na “conversa” que ele teve com o ministro, o “Enem foi um sucesso”. E a isso ele chama de “dado concreto”.
Digam-me: algum outro político teria tanta ousadia?
Tags: Bobagens de Lula, Enem
Piada pronta... # 2
PONTA DE ESTOQUE
Quem teve a brilhante ideia de convidar o Reynaldo Gianecchini para ser garoto-propaganda doShopping Pintos, em Teresina (PI)?
“Pintos: tudo que você mais gosta no lugar que você sempre quis.”
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Ui!
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Quebrando Ovos...
Gambiarra!
Acabou a eleição, vamos começar a falar de coisa boa?
Perdemos!

'Minha mensagem de despedida para vocês não é um adeus, é um até logo'
Leia a íntegra do discurso do candidato derrotado à presidência, José Serra
Os eleitores brasileiros falaram e nós recebemos com respeito e humildade a voz do povo nas urnas. Disputei com muito orgulho a Presidência da República. Quis o povo que não fosse agora, mas digo aqui, de coração, que sou muito grato aos 43 milhões de brasileiros e brasileiras que votaram em mim, que colocaram um adesivo, uma camiseta, que carregaram uma bandeira com o Serra 45. Meu imenso “muito obrigado” a todos vocês. Quero agradecer também aos milhões de militantes que lutaram, nas ruas e na internet, em defesa de nossa mensagem, de um Brasil soberano, democrático e propriedade do seu povo. Vou carregar comigo cada olhar, cada abraço, cada palavra, cada mensagem de estímulo em vibração, inclusive no meu twitter. Ao lado dos 43 milhões de votos que recebemos, tivemos a eleição de dez governadores que nos apoiaram. Mas a maior vitória que conquistamos nessa caminhada não foi mérito meu, mas de vocês. Pode parecer estranho para um candidato que não ganhou a eleição, mas vim aqui não para falar de minha frustração, vim falar da esperança. Neste meses duríssimos, quando enfrentamos forças terríveis, você alcançaram uma vitória estratégica. Cavaram uma grande trincheira, construíram uma fortaleza, consolidaram um campo político em defesa da liberdade e da democracia no Brasil. Em defesa das grandes causas econômicas e sociais do país. Nossa campanha trouxe ao cenário eleitoral uma juventude que ama o Brasil, que ama a liberdade. Ao longo da campanha vi em muitos jovens, em centenas, em milhares deles, o jovem que fui um dia, sonhando e lutando por um país melhor, mais justo, democrático. Onde os políticos fossem servidores e não se servissem do povo. Vocês não imaginam quanta energia tirei daí, como isto jogou para adiante mesmo nos momentos mais difíceis. Para os que nos imaginam derrotados, saibam de uma coisa: apenas começamos a lutar de verdade. Vamos dar nossa contribuição ao país em defesa da pátria, da liberdade,da democracia, do direito que todos tem de falar e serem ouvidos. Da integridade da vida pública. Essa será nossa luta nos próximos anos. Por isso, minha mensagem de despedida para vocês não é um adeus, é um até logo. A luta continua.
Jogando Bolinhas
Receitas
Carta para o Chico Buarque...

Ricardo Setti # 1
0/10/2010
às 14:40 \ Política & CiaA privatização continua sendo satanizada por Dilma, ante um Serra reticente. Mas veja suas vantagens
A privatização continua, na atual campanha eleitoral, sendo satanizada pela presidenciável Dilma Rousseff (PT), que “acusa” o adversário José Serra (PSDB), como se se tratasse de um crime, de haver sido “cúmplice” das privatizações — altamente benéficas para o país — realizadas nos governos dos presidentes Itamar Franco (1992-1995) e, sobretudo, Fernando Henrique Cardoso (1995-2003).
Serra, por sua vez, embora tenha passado a admitir que as privatizações existiram e até a dar bons exemplos de seus bons resultados — como a radical, extraordinária melhora de que o país se beneficiou no campo da telefonia –, ainda foge do tema como o vampiro da luz.
É uma pena que o debate se trave em termos tão rasteiros, primários, quando o que os dois candidatos deveriam estar discutindo, para começo de conversa, qual deve ser o papel do estado no Brasil.
DISCUSSÃO AUSENTE DA CAMPANHA: PARA QUE DEVE SERVIR O ESTADO? — Deve o estado focar-se no que, desde o início do conceito de “estado nacional”, tem sido sua função — entre muitas outras funções, propiciar antes de mais nada segurança aos cidadãos (o direito à vida e à incolumidade física), garantir as liberdades públicas, aprovar e fazer cumprir as leis, arrecadar impostos e combater a sonegação, administrar justiça (Judiciário), promover e universalizar educação e saúde públicas de qualidadevia e fiscalizar, mediante agências reguladoras, áreas importantes de atividades como energia, telecomunicações, saúde, planos de saúde etc?
Ou, além de tudo isso, deve também produzir bens e serviços — coisa que nenhum estado avançado no mundo tem hoje como objetivo?
Essa discussão não está se travando onde deveria ser travada: nos debates Dilma x Serra.
Então, como parte do dever da imprensa, e neste modesto espaço, o blog vai começar a fazê-la para seus leitores.
Pretendo aprofundar o tema, com dados e cifras concretos, em futuros posts.
IMPULSIONOU O REINO UNIDO E A ESPANHA — Por hoje, defenderei a privatização com instrumento de transformação que levou progresso e modernidade onde quer que tenha sido bem aplicado, a começar pelo Reino Unido que, de potência em frangalhos, decadente e de economia obsoleta, em meados dos anos 70, foi novamente catapultado a ator central na cena econômica mundial, passando pela Espanha, país que estava à margem da história e, com a redemocratização, a partir de 1976/7/8, deu um exemplo ao mundo de transição de uma ditadura para uma democracia. Adicionalmente, a partir dos 14 anos de governo do socialista Felipe González (1982-1996), lançou mão da privatização para tornar-se uma economia próspera e dinâmica, quase um “tigre europeu” — até ser atingida pela crise financeira global de 2008, que já é uma outra história.
ALGUMAS VANTAGENS DA PRIVATIZAÇÃO — Por hoje, então, citarei algumas vantagens da demonizada privatização com a qual o governo:
1. Livra-se do peso representado por milhares de funcionários de cada estatal — salários, contribuição ao INSS e/ou ao fundo de pensão da empresa e todos os demais encargos trabalhistas.
2. Livra-se dos prejuízos que a maioria delas provocava, poupando o Tesouro Nacional. A Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), estatal federal situada em Cubatão (SP), causava em 1993, no período anterior à sua privatização, um prejuízo diário — repito, diário — de 1 milhão de dólares ao tesouro, além de estar sucateada e obsoleta.
Com sua privatização, e também da Companhia Siderúrgica Nacional e outras, o Brasil é hoje forte competidos no mercado mundial de siderurgia, empresas brasileiras adquiriram concorrentes no exterior, inclusive nos Estados Unidos, e as exportações do setor enriquecem a balança comercial brasileira e arrecadam fortunas para o Tesouro.
3. Livra-se da necessidade de investir constantemente em novas tecnologias, novos equipamentos e tudo o mais que envolve a manutenção da competitividade. Como a maioria das estatais não gera resultados suficientes para investir, lá vai novamente o Tesouro Nacional comparecer. Depois de privatizada, a ex-estatal Embraer, cujas necessidades de investimento o governo não tinha como ataender, é um dos quatro gigantes mundiais na fabricação de aviões e tem fábrica até na China.
4. Livra-se necessidade de, com frequência, investir simplesmente para manter o controle acionário da empresa a cada vez que ela necessita aumentar o capital.
5. Livra-se da influência política sobre a empresa: políticos sempre querem cargos gordos em estatais, e como regra regal não indicam os mais competentes, mas os que mais atenderão aos interesses do respectivo partido ou corrente política. Vejam o caos e a corrupção que grassa nos Correios, empresa até há poucos anos exemplar e altamente valorizada pelos brasileiros em pesquisas de opinião.
6. Vê a empresa, mais próspera, mais ágil, mais eficaz, criar mais empregos privados. Essa massa salarial vinda da iniciativa privata ajuda a aumentar o consumo, recolhe corretamente a contribuição para o INSS e contribui para fazer girar mais rapidamente a economia.
7. Passa a arrecadar, e muito, impostos — inclusive o imposto de renda — que as empresas atrasavam, sonegavam ou não propiciavam, quando davam prejuízo, sem todos os ônus que representa precisar gerir uma empresa que não é atividade-fim do estado.
Todos os recursos resultantes do que o governo deixa de investir e de perder produzindo bens e serviços por meio de suas empresas, somado ao que ele embolsa com a venda das empresas, serve para reduzir a dívida pública — objetivo primordial das privatizações em todos os países sérios — e o capacida a investir, agora sim, no que são os objetivos finais e verdadeiros da ação estatal: segurança, Justiça, saúde, educação e por aí vai.
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