sexta-feira, 31 de agosto de 2007

[pé na bola] Esse pessoal é tão bom de bola que virou caso de polícia

Não dá pra ler? Acompanhe os melhores momentos do BO: "Nesta data haviam várias pessoas promovendo gritarias e praticando futebol" "...a bola de futebol caiu no interior de sua propriedade em ato contínuo..." "Diante do exposto fizemos a apreensão da referida bola".... Na foto, a referida bola, que passou 2 semanas presa na delegacia de Elói Mendes, acusada de invasão de propriedade privada.
terça-feira, 28 de agosto de 2007

Réquiem dos Pequenos - Versículo I

Era uma vez uma pequena vila. Mínima, carregava o diminutivo até no nome. Mas os vilões não aceitavam seu destino minguado. Aspiravam grandezas, mesmo acorrentados em mesquinharias. Eternamente insatisfeitos, viviam demolindo seu passado. Cemitério, Matriz, Cinema, Zona, Praça. Tudo se renova na vila pequena, sempre com alguns metros quadrados adicionais. Sempre com um traço de modernidade. Mas que sina vive a vila. Sua vanguarda vira culto ao conservadorismo com a mesma velocidade que seus novos monumentos envelhecem. De tanto usar a borracha, o caderno já não retém nenhum traço. A vila apaga sua história, fingindo criar uma nova. Vilas mais velhas ensinam o apego ao passado. Aprenderam que degradação arquitetônica, comercial e social andam sempre de mãos dadas. Mas as pequenas vilas novas não aprenderam a aprender com os erros das outras. Insistem em repetir, com décadas de distância, os mesmos enganos. Não vêem como é fácil prever seu triste futuro: violência, decadência... e por aí vai. Mas a pequena vila em questão se sente imune. Dispensa vacinas e alertas. Dispensa situação e oposição, que preferem torrar seu precioso tempo em grandes questões mesquinhas, mínimas, diminutas como o nome que fingem representar. Triste sina vive a vila: maquiada esporadicamente por temporários de gosto duvidoso. Maquiada não, tatuada. Uma tatuagem que cirurgia nenhuma retira. A vila não chora, padece calada.
.:.
Continua.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Essa gente que a gente vê por aí - Parte II

Na classificação que sugeri nesse post, a idéia era a seguinte:

O Instruído é todo aquele que recebe uma orientação e a repete, sem maiores complicações. Desde a alfabetização a operação máquinas, carros e celulares ou até mesmo a realização de petições e microcirurgias cardiovasculares. Basta uma oportunidade e uma motivação, seja financeira ou existencial. Da pré-escola ao mestrado não se fabrica pessoas cultas ou inteligentes. Dá-se instruções. O desenho que representa o intruído é o da gravatinha pra enfatizar que diploma não é sinônimo de cultura ou inteligência. É meio esquisito, mas raramente as pessoas só instruídas lêem manuais de instrução. Como são aprovadas em várias graduações? Dinheiro e trabalhos em grupo ajudam bastante.

Culta é aquela pessoa que, além de receber a instrução, busca um pouco mais. Inclusive lê manuais de instrução. Antigamente tinha a Barsa em casa, hoje usa o Google com muita freqüência. Do assunto que lhe interessa, sabe. E isso não é pouco, não! Tem uma curiosidade sadia. (Leia sobre a curiosidade ruim aqui.) O desenho que o representa é o da pessoa lendo justamente por isso. É capaz de dar uma boa aula, sem dúvida. Mas não necessariamente são pessoas realmente inteligentes.

Porque Inteligente é o instruído capaz de adaptar uma regra a situações diferentes ou o culto capaz de associar conhecimentos diferentes para descobrir uma coisa nova. Ou ainda, aquele que, independente de ter recebido alguma instrução formal, é capaz de fazer conclusões. Por isso o desenho que o representa é o de um caipira que, ainda que não tenha passado pela escola, consegue, através de observação e raciocínio, viver com sabedoria.

Claro que você sabe que uma classificação como essa enfatiza os extremos e pessoas de verdade estão em algum lugar entre os extremos. E o porquê dessa diferenciação você acompanha em um próximo post, em breve, neste mesmo local.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

MC d AA p CI Nº 6 - O Comentário

Este manual não é dirigido apenas aos sem-assuntos em geral, mas também a todos os muitos que falam demais. Porque, como dizem as leis de probabilidades e estatísticas, quanto mais se fala, maior a chance de falar uma besteira que não devia. É preciso zelo e cuidado. Principalmente quando se vai comentar a vida alheia. Digo comentar porque sei que você, leitor assíduo do cotidiano, não é de sair fazendo fofoca por aí. Ou é?

De qualquer forma, a regra número um seria não dizer nada sobre um pessoa quando ela está longe que você não poderia dizer se ela estivesse perto. Simples. Nada que você não soubesse, claro. Mas o mundo não há de ser um lugar muito quietinho se as pessoas obedecerem isso?

Pois é. Mas já que é inevitável, que pelo menos acrescentemos alguma coisa a esses colóquios menos nobres. Repito aqui os três (sempre três!) “filtros” ensinados pelo Sócrates. O filósofo, não o doutor, claro.

A primeira coisa a se saber é: seu comentário é verdade? Você garante mesmo que a novidade que tem a dizer é de boa fonte. Não corre o risco de ficar como mentiroso depois. Isso é feio, você sabe. Na dúvida, cala a boca e ouve.

Mas ainda que seja verdade, se pergunte: é bom o que você tem a dizer? Porque a gente deve espalhar notícia boa. Exaltar as pessoas que são porreta mesmo e deixar de lado as que deixam a desejar. É possível?

Eu sei que não. Gente boa anda meio em falta nesse mundo. Se Sócrates se preocupava com isso 500 anos antes de Cristo, imagina a bagunça hoje com internet, celular e televisão. E sua língua até coça com vontade de falar. É difícil. Mas pensa ainda uma última vez: pelo menos é útil esse diabo dessa coisa que você tem pra dizer?! O erro, o desajeito, a vergonha de outra pessoa vai servir de conselho ou consolo para alguém? Então pode dizer. Mas sem muita empolgação senão vira sarcasmo.

E é bom estar ciente de que tem um tipo de curiosidade que mata. Devagarinho, mas mata. E eu já sei que é bom eu mudar logo o rumo dessa prosa antes que você tenha razão em comentar qualquer de ruim sobre este manual.

Que se dane o José?!

A primeira parte da história recebeu 38 votos. Um sucesso. A segunda, disputadíssima conseguiu 72 votos! Beirando a fama. Mas agora, que se dane o José... tem um único votinho e, pior(!), esse votinho é meu... Caramba... É de encerrar a carreira... Vou dar a desculpa que ficou meio escondido e tal e dar uma outra chance pra ele... clica aqui, vai!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Essa gente que a gente vê por aí

Estava eu na faculdade, e uma das almas privilegiadas que por lá passaram um dia disse: “o problema é que o povo não sabe fazer diferenciação das coisa.”

Desde então, mais de cinco ano passados, venho procurado deferençar tudo. Normalmente separando de três em três que é pra não virar bagunça. Por exemplo, no que se trata das ‘sabedorias em geral’, as pessoas estão em um destes 3 grupos: instruídas, cultas ou inteligentes.

Qual das figurinhas abaixo se enquadra em cada grupo. Aguardo respostas.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

MC d AA p CI Nº 5 - A Novela

Um dos temas mais fáceis para o assuntamento diário, sem dúvida nenhuma, é a novela. Se você é um sem-assunto crônico e não gosta de futebol, sua iniciação aos colóquios informais deve se dar através das novelas. Aliás, o que facilita ainda mais é que, se você é um sem-assunto crônico que não gosta de futebol, com certeza assiste novela e vai poder levar uma conversa adiante.

Não há quem não leve adiante uma conversa sobre novela. O que você precisa é classificar o seu interlocutor para adequar o discurso. Em relação a novelas, as pessoas normais se dividem em três grupos: as que assumem isso abertamente, as que não assumem e as que dizem preferir as novelas do SBT.

Com todas elas você pode conversar sobre a novela das oito. Sem problemas. Vão saber sobre tudo. O que pode acontecer é as pessoas do tipo dois, depois de falar sobre o capítulo anterior, criticarem o autor ou atores. Não contrarie. Se pertinente, critique também. Só pra deixar o assunto fluir.

Já com as pessoas que não têm problemas com novelas, sinta-se livre pra xingar os malvados e desejar-lhes todo mal no último capítulo. Mas não exagere em elogiar demais os bonzinhos. Pode pegar mal.

O cuidado maior deve ser com aqueles que preferem as novelas alternativas. A não ser que você também assista, dê um leve sorrisinho. Se disserem que as do SBT têm mais história, fique alerta. Caso insistam falando que as outras são muito previsíveis, desista da conversa porque desse mato não sai cachorro.

Há um outro detalhe um pouco mais técnico e que veremos mais detalhadamente quando falarmos sobre filmes, mas é bom já ir trabalhando: O in e out. O in é quando a conversa sai mais natural e você discute a história, os personagens, xinga, chora, se surpreende, mas sem exageros pra não virar bichice. O out é mais cult, se é que você understand. Já é aquele papo sobre atores, diretores, cenografia, continuísmo e essas coisas que se critica, fala mal, reclama. Mas sem choros.

É praticamente impossível você se dar bem nos dois lados. Enquadre-se. Mas sem exageros. Pra não prolongar demais a conversa. Senão você perde a hora da novela.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

[cotidiano] - Pergunte ao Leitor Nº 3 - O Cachorro

Quanto vale um corpo bonito numa mula-sem-cabeça? Quantas cajadadas são necessárias pra matar dois coelhos? Espingarda de dois canos mata bicho-de-sete-cabeças? E quem não tem nem gato, caça com o quê? Só sei que no escuro nenhuma goiaba tem bicho. Mais vale um pássaro voando...
Mas, enfim, por onde anda o cachorro louco?
segunda-feira, 6 de agosto de 2007

[passeio público] - por onde anda...

Quando começamos a preparar a terceira edição do Atchim, o Éverton foi parar lá em Tocantins. Sem falar tchau. Quando conseguimos encontrá-lo através de mensagens de fumaça, via e-mail, ele nos mandou o sinal de vida abaixo.
Eu não despedi porque aprendi, como os bons mineiros, que não se conta com o ovo dentro da galinha. Então esperei até ver se ia dar certo minha incursão internacional de Minas Gerais para depois poder dizer que tá tudo bem. Agora sim, Tudo Bem.
Aqui em Tocantins, particularmente na Assembléia Legislativa eu aprendi que os deputados falam que falam... e a gente escuta que escuta... e depois a gente escreve que escreve... e nem sabe direito se eles fazem que fazem... E não sei se é muito diferente em qualquer lugar do Brasil.
Aqui é um bom lugar. Tá certo que é um bom lugar longe, mas não deixa de ser um bom lugar. Quando está quente aqui a gente toma banho na água fria e quando está frio, também. Claro que tem dia que varia. A gente chega a perguntar se tem uma água mais gelada que a fria. Geralmente não.
Quanto a ficar rico, sei não... é preciso um monte de gente empobrecer pra um ficar rico... Eu só quero ter dinheiro o suficiente pra escolher entre um Uno e um Mercedes. Daí eu escolho o Uno e pago em 72 vezes como todo mundo, depois pago IPVA, Imposto de Renda e quem sabe, um dia o IPTU? Depois eu compro uma rede de balanço, uma câmera digital e um ventilador pra poder mandar pra minha mãe um vídeo em que eu esteja sossegado com os cabelos balançando ao vento pra ela não se preocupar comigo. Coisas simples. Coisas de Mãe e coisas de Filho...
Aqui nutrem uma grande estima por Minas Gerais. Dizem que os Goianos são filhos dos mineiros e, como os tocantinenses podem ser considerados os filhos de Goiás, pode-se dizer que Minas Gerais já é Avó.
No mais, estou bem. Nada demais, nada de menos. Abraços a todos. Minhas colaborações continuarão. E muita saúde a esse Atchim voluntário, que apesar do preconceito de quererem exterminá-lo como doença só pelo uso dos anos, é precisamente uma expressão de liberdade de pessoas normais que não concordam em nada e não tem problema nenhum em aceitar isso e viver bem.
Essa foi a colaboração desse mês. Que esse Atchim chegue até todos os meus amigos, aqueles dois ou três... E não esqueça de mandar um pra minha mãe, viu?
Abraços de Tocantins, via sedex para todos os leitores da nossa conversa de boteco mensal. Amém.

MC d AA p CI Nº 4 - A Bóia

Um dos principais temas sobre o qual a prática é bem mais saborosa do que a conversa, sem dúvida nenhuma, é a comida. Alimentar-se está longe de ser simplesmente uma necessidade, mas é uma diversão, um prazer e por que não dizer: a melhor hora do dia. E por ser tão bom é que vira assunto fácil em qualquer lugar.

Mas, como sempre também, o mundo moderno vem desvirtuando a prosa. Bons tempos aqueles em que as tias e avós se reuniam na cozinha fazendo as quitandas e doces e pães de queijo...êta, fome! Ficavam elas lá nas suas fofocas amenas e a única recomendação maior a seguir era não falar de boca cheia. Hoje as recomendações são muitas e por isso foi preciso tecer este manual.

Vamos começar pelas calorias. Se você quer mesmo assuntar simpaticamente por aí, esqueça de vez as calorias. Definitivamente, contar calorias não ajuda ninguém a emagrecer e conversar sobre calorias, pior, dá uma ansiedade tremenda e faz engordar. Mude o assunto. Fale sobre o sabor.

Se por acaso não entender nada sobre amargos e agridoces, experimente só criticar o exagero ou falta do sal ou do açúcar. Mas, a menos que seu interlocutor tenha um papel e caneta na mão, evite também dar receitas. Ninguém guarda de cabeça a tal da meia xícara de chá de sei lá o quê? Mas como é que faz chá de maisena?

Conte onde e com quem comeu nas suas férias em 1997 (eu disse com). Diga onde comprou aquele tempero maravilhouso ou o boteco que fez a pior picanha da sua vida. São informações úteis. Reparta.

Mas, por favor, mantenha os aspargos, alcaparras, manjericões e assemelhados longe de conversas informais. Dê preferência ao tutu com torresmo, à feijoada (ô, saudade!), ao churrasco duro no fundo do quintal e essas coisas que ajunta gente ao invés de separar.

E, por fim, essencial é o elogio. Não tenha vergonha nunca de dizer para quem fez que estava bom o que realmente estava. E se não tiver, mude de assunto. Comente o futebol, o frio ou aquela revista bacana que você recebeu, que tem uma gata na capa.

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Ranking do Bolão

Fabrício José Francisco 576
Fernando Luiz de Souza 576
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Gustavo & Nando 555
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Fernando de Oliveira Rodrigues 551
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Fabrício José Francisco II 532
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Daniel Fonseca de Mello 527
Edmundo A. Coutinho (Poços) 526
Thiago Lamego Cardoso (Poços) 521
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Rodrigo Finati Reis 504
Jurandir M. Oliveira 503
Maristela Miranda Mesquita 503
Pedro Nogueira de Resende 502
Elisangela Maimoni (Poços) 501
Gabriel Braz V. Nogueira 501
Rodrigo A. Ferreira Pinto (Locadora) 501
Rodrigo Finati Reis II 501
Luiz Antonio Marquini 498
Geraldo Celio Menezes Cabral 494
João Bosco Cintra 492
Adelino Marques de Oliveira 491
Gabriel Resende 489
Eduardo G. Brito 486
Rafael Pires Nogueira 486
Renan H. Daré (Poços) 486
Ana Paula (Líder Ferramentas) 485
Cacá (Gráfica Opção) 485
Fábio Freitas da Costa (Poços) 485
Roberval Vitor Junqueira III 485
Luiz Trombine & Agenor 482
Mariano G. Nogueira 480
Grenio Raimundo Geovanini Carvalho 477
Marcilio Garcia Brito 477
Onofre de Oliveira Cunha 477
José Maria Marcacini (Poços) 475
Manon Judith Vasconcellos 474
Onofre de Oliveira Cunha II 473
Gifix Parafusos 471
Roberval Vitor Junqueira IV 470
Pedro Vasconcelos Mendes 468
Reginaldo Mengali (Poços) 468
Douglas Robson de Miranda III 467
Albert (Líder Ferramentas) 465
Klinger Sebastião Geovanini Carvalho 465
Fernando Júnior de Oliveira 462
Mateus V. Nogueira Carvalho 462
Chacon & Cacá 456
Mirela Galvão (Locadora) 456
Celso Luiz Gaspar 455
Geraldo Magela Dias Teixeira 450
Helcio Marcos Lau Vasconcelos 450
Larinha Vasconcellos 450
Marcela Reis Miranda Nogueira 450
Roberval Vitor Junqueira II 450
Tipo & Nando 450
Eduardo Antonio Costa (Poços) 449
Roberta Lins Fávaro 447
Bruno Vasconcellos 446
Daniel do Valle (Poços) 446
Mateus S. Alegro 446
Alan Vieira Molina 444
Felipe Pires Nogueira 444
Rubão Ladeira 444
Varlei Claudiano 443
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Neuzo V. de Jesus 441
Selma Dias L. da Silva (Poços) 441
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Rogéria Chagas Sério Viana 440
Giovanni Marinho Moterani 438
Caquinho Carlos Henrique de S. Vasconcelos 437
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Marcos Barbonaglia da Silva (Poços) 433
Luana M. Antunes 431
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Julio Cesar (amigo do Cipó) 428
Douglas Robson de Miranda 427
Luiz Chacon 426
Sebastião Vazi Palmuti 426
Marilisa de Sordi Vigorito 423
Nando Vasconcellos II 423
Rafael Braga da Fonseca (Poços) 423
Sininho Rossini da Cruz dos Santos 423
Diego de Oliveira Hipólito 420
Roberto Luiz Neri (Poços) 420
Rafael Pereira da Silva 417
TiCaco Carlos Henrique 417
Sebastião Ribeiro Molina 416
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José Crippa 414
Pérsio Romel M. Ferreira (Poços) 414
Rejane Pimentel Venga 413
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Suellen e Diego 413
Nando Vasconcellos III 411
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Fernando Cesar Albinati Silva 399
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Maurício G. Nogueira 396
Molina Ribeiro 396
Ronaldo José da Silveira 396
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Luizinho MV Nogueira 395
Renato Alves Ribeiro (amigo do Cipó) 392
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Angelita C. Gregório Hipólito 387
Maria Angélica Olivar (Poços) 387
Neilo Vitor Ramos (3 Pontas) 387
Douglas Robson de Miranda II 385
Ernesto Vazi Palmuti 384
Fernanda Mendes Junqueira 384
Suéllen de Souza Palmuti 381
Lupércio Marques 380
Matheus Martins Venga 378
Daniel Ribeiro (Poços) 375
Edgar Mollo Filho (Poços) 375
Luiz Dragão 374
Heitor Arantes Faria 372
Eric de Oliveira Brito 371
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Atualizado 13/07 19h16
Atchim é uma revista de atualidades e relíquias, de cultura, esportes e entretenimento.



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